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Monster, série da Netflix, ganha história da 2ª temporada. Conheça a história dos assassinos.

Foco dos próximos episódios serão em Lyle e Erik Menendez.
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A Netflix, juntamente com Ryan Murphy, confirmou nesta semana a história que será abordada na próxima temporada da série Monster. A produção, que originalmente foi criada para ser uma minissérie fechada, diante de todo o sucesso acabou ganhando uma encomenda de duas novas temporadas, com a ideia de contar a história de pessoas consideradas como “monstros” do mundo real.

Monster, série da Netflix, ganha história da 2ª temporada. Conheça a história dos assassinos.

A primeira temporada contou a história do serial killer Jeffrey Dahmer, na trama que no Brasil ficou com o nome de “Dahmer: Um Canibal Americano”. Agora, a próxima temporada vai abordar não um, mas dois monstros: Lyle e Erik Menendez, irmãos que foram condenados pelo assassinato dos pais, em 1989.

Com isso, oficialmente a nova temporada vai se chamar Monsters: The Story of Lyle e Erik Menendez, ainda sem título confirmado para o Brasil.
Conheça a história real que será contada na série:

Irmãos assassinos

Lyle e Erik Menendez ficaram conhecidos por terem sido dois irmãos que assassinaram a tiros os próprios pais. Mas a história é muito mais complexa e acabou se tornando conhecida pelas usas reviravoltas e também por envolver pessoas consideradas como da alta sociedade.

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Os irmãos cresceram em bairros ricos, seu pai sendo um importante executivo de Hollywood que, quando foi assassinado, estava no auge da sua carreira, com 45 anos de idade, mas que mesmo antes disso já vinha de uma família muito rica. Mas nem todo o luxo que os irmãos tinham impediram que eles começassem a praticar crimes desde muito cedo, roubando por diversão.

A família se mudou diversas vezes na tentativa de tentar controlar o temperamento dos jovens adolescentes, que sempre estavam envolvidos em uma série de problemas relacionados a c rimes. No dia 20 de agosto de 1989, o serviço 911 recebeu uma ligação de Lilly que, chorando desesperado, afirmava que seus pais tinham sido mortos a tiros.

Em um primeiro momento, quando a polícia chegou ao local, os irmãos contaram a mesma história: dizendo que tinham chegado em casa e encontrado a cena da morte, com os pais tendo sido alvejados por diversos tiros. Eles elaboraram toda uma história de rotina para o dia, que envolvia partidas de tênis, compras em shopping e uma tentativa de ida ao cinema. Teria sido na volta, quando os irmãos não teriam conseguido assistir ao filme em função da fila, que eles teriam encontrado a cena do crime.

A herança

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A polícia seguiu acompanhando a história, especialmente pelos agentes não terem encontrado nenhum sinal de arrombamento nas entradas da mansão e também por não terem conseguido identificar nenhum objeto roubado. Chamou a atenção ainda mais dos policias o comportamento dos irmãos no memorial dos pais, no qual eles chegaram atrasados.

Mas um elemento que acabou pesando bastante para os investigadores foi o fato deles terem recebido uma apólice de seguros no valor de 650 mil euros, dinheiro cujo eles começaram a gastar desenfreadamente na época.

As armas

Meses depois, com a investigação continuando, os agentes 4ncontraram com um registro de compra de duas espingardas calibre 12 em nome de um amigo de Lyle, o mesmo calibre dos tiros encontrados no corpo das vítimas. Este amigo comprovou que estava trabalhando no dia e que sua assinatura e o seu endereço no registro tinham sido fraudados.

Com essa informação, a polícia decidiu prender Lyle em março de 1999. Três dias depois, o irmão Erik se entregou para a polícia. Ambos foram formalmente acusados de matar os pais.

A confissão

Durante um bom tempo eles alegaram inocência. Mas em julho de 1993, com a proximidade do julgamento, eles decidiram confessar o crime. Mas o motivo acabou pegando todo mundo de surpresa e adicionou ainda mais uma camada ao caso. Os irmãos afirmaram que fizeram isso em legítima defesa, por terem sofrido abuso físico, psicológico e sexual dos 6 aos 8 anos de idade, no caso de Lyle, e dos 6 aos 18 anos, no caso Erick.

Lyle também afirmou que tinha sofrido abuso da mãe até os 13 anos de idade, acusando dela ser conivente com os supostos abusos cometidos pelo pai. Mas eles nunca conseguiram comprovar as acusações.
Ambos atualmente cumprem prisões perpétuas.


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