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80 anos de Macacos Gigantes! – King Kong (1933)

Nesse mês de abril, a franquia do maior macaco do cinema completa seu octogésimo aniversário. Confira análise do primeiro King Kong dos cinemas
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Nesse mês de abril, a franquia do maior macaco do cinema completa seu octogésimo aniversário.

No dia de 2 de março de 1933, um dos maiores clássicos do cinema foi apresentado pela primeira vez nos Estados Unidos e, em 7 de abril do mesmo ano, foi lançado mundialmente. O filme faz parte do pacote de ficção científica, um ramo que começava a engatinhar depois da primeira guerra mundial.

Lançado perto do auge da crise de 1929, o filme surpreendeu ao arrecadar 90 mil dólares somente na estreia. E, no total, sua bilheteria chegou a quase dois milhões de dólares. O filme foi relançado nos cinemas mais duas vezes: uma em 1938 (arrecadação superior a 300 mil dólares) e outra em 1941 (passando dos 600 mil dólares). Em suma, o rendimento do longa-metragem salvou os estúdios RKO, na época.

Enredo de King Kong

80 anos de Macacos Gigantes! – King Kong (1933)

O filme conta a história do cineasta Carl Drenham (Robert Armstrong), que decidiu fazer um filme na Ilha da Caveira, um lugar misterioso e inexplorado. Drenham ouvira histórias sobre uma criatura gigante muito famosa por lendas: O famoso Kong.

Então, ele encontra Ann Darrow (Fay Wray), uma atriz desempregada que já começava a sofrer com a falta de dinheiro e a fome. Ann, sem saber bem onde o filme seria rodado, aceita o papel principal e embarca no navio Venture para a ilha. Durante a viagem, Ann conhece Jack Driscoll (Bruce Cabot), um marinheiro. Como manda o clichê, os dois logo se apaixonam.

Quando o Venture chega à ilha, Drenham, Ann, Driscoll, o capitão do navio e 12 marinheiros desembarcam e encontram uma tribo que preparava um sacrifício para Kong. Mais tarde, os nativos raptam Ann e a oferecem para o macaco gigante. Nesse ponto começa a busca pela moça (e a fera). O grupo encontra dinossauros, alguns são desmembrados num confronto com Kong e, por fim, sobram apenas o capitão, Driscoll e Drenham – que planeja capturar e levar o monstro para Nova York. Driscoll prossegue na busca por Ann e o capitão chama mais de seus homens para combater o monstro.

Apesar da imagem sugerida pelos personagens, Kong protege Ann de outras criaturas gigantes da ilha e parece gostar da moça. Entretanto, ele a perde para Driscoll e, na tentativa de reaver a garota, é capturado por Drenham.

O macaco é levado para a cidade de Nova York, onde durante sua primeira exposição, foge e recaptura Ann. Kong escala o Empire State Building (o maior prédio da época) e lá morre fuzilado por quatro aviões do exército.

Por fim…?

Depois da primeira versão, o filme recebeu uma continuação no mesmo ano, “O Filho de Kong”, que em 1976 foi refilmado. Em 1986, teve mais uma continuação chamada “O Retorno de King Kong” e, em 2005, foi refilmado novamente com grandes nomes, como Peter Jackson, Naomi Watts, Jack Black e Andy Serkis.

É evidente que desde 1933 o cinema evoluiu, novas descobertas foram feitas e o público mudou muito, mas o modo como a última versão manteve tantos detalhes e características cruciais do primeiro filme, nos mostra o quão importante King Kong foi, desde o início, para a história cinematográfica.


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