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Restringir carboidratos ou proteínas da dieta pode fazer mal

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Restringir a alimentação a carboidratos ou proteínas pode ser um problema. A opção por um e exclusão do outro pode causar danos à saúde e o preço pode aparecer a longo prazo. Todos os elementos da alimentação são fundamentais para o organismo e cada um deles funciona para algo diferente no corpo humano. Em uma dieta diária de 2 mil calorias, recomenda-se que sejam 50% de carboidratos (mil calorias), 35% de gorduras (700 calorias) e 15% de proteínas (300 calorias). O Ministério da Saúde indica que sejam consumidas diariamente seis porções de cereais, raízes, batata e massas, três de frutas e sucos, três de leites e derivados, três de legumes e verduras, uma de feijão e sementes, uma de açúcar e doces, uma de carne e ovos e uma de óleo e gordura. O que as pessoas não sabem é que o carboidrato, após ser processado e digerido pelo corpo humano, se transforma em açúcar, ingerir quatro colheres de arroz branco é o mesmo que ingerir seis colheres pequenas de açúcar. No caso das proteínas, a dieta em excesso é adotada por vários atletas, para ganhar mais músculos. Por isso, eles abusam das carnes, ovos e outras proteínas de baixo valor calórico. Apesar de a dieta parecer funcionar a curto prazo, os riscos com o passar do tempo ainda não foram estudados. Os alimentos ricos em proteína, como carnes, por exemplo, são digeridos pelo suco gástrico, que quebra as moléculas em pedaços menores dentro do estômago. Para colocar um “verdinho” no prato, é importante ver que há várias opções de verduras e legumes. As fibras das verduras fazem o intestino funcionar e evitam a prisão de ventre.


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