Existem diversas maneiras para conseguir emagrecer: dietas malucas, dicas de nutricionistas, programas de emagrecimento e até produtos ditos “milagrosos”, que prometem o emagrecimento rápido sem precisar de dieta e sem exercícios físicos.
Pensando exatamente nisso uma estudante de design holandesa Emmy van Roosmalen criou Energy Belt. Que de quebra, o cinto que transforma as gorduras corporais em energia capaz de carregar vários tipos de aparelhos eletrônicos, como celulares, o que também contribui para reduzir os gastos com eletricidade ao final de cada mês.
Para quem nunca ouviu falar em nanotecnologia, a façanha pode parecer impossível. Mas, aplicando os conhecimentos deste ramo da ciência – que busca a manipulação de objetos do tamanho de átomos, na escala de nanômetros (divida 1 metro por 1 bilhão que você chega lá…) –, é possível criar produtos únicos, que prometem mudar nossas vidas. Ao alterar átomos e moléculas, é possível mudar as propriedades de quase todos os produtos.
Para quem nunca ouviu falar em nanotecnologia, a façanha pode parecer impossível. Mas, aplicando os conhecimentos deste ramo da ciência – que busca a manipulação de objetos do tamanho de átomos, na escala de nanômetros (divida 1 metro por 1 bilhão que você chega lá…) –, é possível criar produtos únicos, que prometem mudar nossas vidas. Ao alterar átomos e moléculas, é possível mudar as propriedades de quase todos os produtos.
Hipoteticamente, com a ajuda da engenhoca, seria possível emagrecer comendo sem preocupações e levando uma vida sedentária – o que, convenhamos, não é muito saudável, não é mesmo? Se você ficou ansioso para o lançamento do cinto, segure os ânimos! O produto ainda é um conceito e não tem previsão de chegar ao mercado.
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