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As doenças mais comuns do cérebro e como evitá-las

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Uma das doenças mais comuns que acontecem no cérebro é a chamada Degeneração Espinocerebelar, uma doença rara e progressiva, que se estima que a cada 100 mil pessoas 4 ou 5 delas são afetadas por estas toxinas. Esta doença apresenta diversos quadros clínicos, tornando particularmente um tanto complicado seu diagnóstico além do tratamento da doença que poderá ser adquirida de forma convencional ou hereditária.

Os sintomas vem aparecendo com uma idade específica variando de acordo com o quadro clínico, podendo se iniciar desde á infância até a sua velhice. A doença pode ser desencadeada através de uma infecção, os médicos consideram diversas possibilidades da doença inclusive casos de esclerose múltipla, visão dupla além de diversas anormalidades motoras e também sensoriais em várias partes do corpo.

Como sintomas o paciente poderá sentir perda de movimentos, dificuldade na formação de palavras e com o tempo perda da fala, visão dupla, movimentos involuntários de globo ocular, contrações involuntárias do dedão do pé. Em alguns casos é possível se ter rigidez muscular em membros inferiores, cãibras, formigamento dos pés, incapacidade de ler e escrever, reconhecimento especial, fasciculações da língua e da face, incapacidade de postura correta, entre outras anomalias.

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Alguns especialistas e pesquisadores consideram que esta tendência as doenças tendem a aumentar consideravelmente de acordo com a expectativa de vida da população, além de resultar em maior prevalência das doenças cerebrais, além de situações que vão desde as neurodegenerativas, como Alzheimer, Parkinson, Huntington e esclerose múltipla aos acidentes vasculares cerebrais (AVC), neoplasias, epilepsia, ou disfunções psiquiátricas diversas, bem como outras diretamente ligadas ao envelhecimento, doenças que podem vir de origem genética ou mesmo traumática.

O Alzheimer, por exemplo, é uma doença neurodegenerativa que é caracterizada através de uma súbita perda de faculdades mentais, associa-se também a casos como demência, confusão mental, entre outros. A chegada de insuficiência de sangue no cérebro em algumas partes inclusive durante um breve período poderá produzir os chamados acidentes isquémicos transitórios. Desde que se verifica através de um restabelecimento rápido deste fluxo sanguíneo, onde o tecido do cérebro não morre, sendo um aviso precoce de um derrame ou mesmo alguns tipos de esquemia.

A doença de Alzheimer por exemplo, se trata de uma desordem cerebral que é descrita pela primeira vez no ano de 1906 através do psiquiatra alemão Alois Alzheimer. Uma das formas mais comuns de demência e provoca todo um cenário de deterioração global, progressiva além de irreversível, afetando assim diversas funções cognitivas, falhas de memória, atenção, concentração, linguagem, pensamento entre outros. Este tipo de deterioração traz como consequências as alterações de comportamento tanto na personalidade e também capacidade funcional da pessoa, o que dificulta a realização de atividades diárias.

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O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa. Em termos de doenças o Alzheimer se caracteriza pela morte dos neurônios em algumas partes do cérebro. Este aparecimento das tranças fibrilares e também placas senis impossibilitam toda a comunicação entre as células nervosas, provocando alterações aos níveis do funcionamento global da pessoa.

Alguns fatores de risco levam a possibilidade de se sofrer a doença como por exemplo, a tensão arterial alta e o colesterol elevado, os baixos índices de tensão arterial alta e colesterol elevado, baixos níveis de estímulo intelectual, atividade social e também exercícios físicos, obesidade e diabetes, graves ou repetidas lesões cerebrais.

O Parkinson, foi descoberto a partir de 1817 e é uma doença que afeta os sistemas motores que envolvem os movimentos do corpo, instabilidade postural e alterações de marcha.

É uma doença degenerativa de sistema nervoso central resultando em degenerescência em células nervosas cerebrais que ficam localizadas nos gânglios da base, estas que ajudam a transmitir mensagens entre as várias áreas do cérebro que controlam todo o movimento corporal.

É uma doença muito comum que atingem 1 a 2 pessoas em cada 1000 habitantes, e o sexo masculino é mais afetado que o feminino. A idade média para iniciar a doença são os 60 anos aumentando a incidência com as idades.

A doença surge quando os neurônios de uma determinada região do cérebro, morre a chamada substância negra, quando surgem os primeiros sintomas existe a perda de 70 a 80% das células. Quando elas morrem os níveis de dopamina se tornam baixos levando a dificuldades de controle de tônus muscular e movimentos, afetando todos os músculos estando em repouso ou em atividade.

Alguns sintomas estão ligados a doença como depressão, ansiedade, alterações do sono, discurso indistinto, dificuldades de mastigação e deglutição, acontecendo uma regulação anormal de temperatura corporal além do aumento do suor.

Como dica para auxílio, os exercícios físicos regulares, além da fisioterapia, contribuem para que se mantenha a maior qualidade de vida durante mais tempo. Além de estratégias terapêuticas atuais além de esperança de vida dos indivíduos com uma doença, é bastante comum para a população geral.

A epilepsia será definida como uma doença onde a pessoa é propensa a sofrer de ataques epiléticos recorrentes. Além de um ataque epilético sendo semelhante a uma descarga elétrica, podendo ser confinado a uma parte do cérebro, podendo se espalhar em outras partes envolvendo todo o cérebro.;

Os ataques dependendo da pessoa não são todos iguais, e quase todos são súbitos, de curta duração e autolimitados. A maior parte deles acontece de forma expontânea sem nenhum tipo de aviso, e uma forma de ataque dependerá da parte do cérebro que for envolvida no processo, os ataques poderão ser parciais simples, complexos, secundáriso generalizados, generalizados, de ausência, mioclónicos.

Toda a atividade cerebral depende da passagem de impulsos elétricos. E com isso nas sinapses quando o impulso chega ao fim do axônio, provocando a libertação de substância química sendo enviado um impulso através do axônio onde o caminho não ocorre, como se fosse um curto circuito.

O diagnóstico vem de uma avaliação criteriosa de probabilidades, onde se a pessoa tiver um leve ataque provocado por álcool e depois deixar de beber as chances de outro ataque ocorrer serão bem pequenas, mas se tiver uma série de ataques em uma parte danificada do cérebro, é bem possível que se tenham outros ataques.


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