Sabidamente algumas mulheres possuem a libido fraca, o que faz com que elas percam o interesse por sexo, ou mesmo o prazer no ato sexual. Pensando nisso, a empresa Sprout Pharmaceuticals desenvolveu um medicamento que atua como fortalecedor da libido feminina, ou seja, uma espécie de viagra da mulher.
“Viagra feminino”: o estulante sexual já existe mas não pode ser comprado
Apesar de, em tese, o medicamento ser considerado como a chave para felicidade sexual de algumas mulheres, a Food and Drug Administration – FDA, um órgão norte-americano que controla a aprovação de medicamentos e alimentos, optou por negar a aprovação do mesmo, de acordo com uma matéria publicada pela coluna Mulher no portal Terra. A alegação do órgão é a de que os efeitos colaterais são bem maiores que os benefícios que as mulheres teriam.
Os efeitos colaterais constatados foram fadiga, tontura e náuseas. A empresa Sprout irá recorrer da decisão do órgão, para uma nova tentativa de aprovação
A nova droga tem um composto de flibanserina que atua como um agente não-hormonal, fazendo aumentar a dopamina e a noradrenalina no corpo, ao passo que também reduz a produção de serotonina no cérebro. Apesar dos efeitos colaterais alegados pelo órgão Estadunidense, a alteração causada pelo medicamento provoca um efeito positivo na vida sexual da mulher, principalmente por não trazer problemas relacionados aos hormônios que alteram seu humor.
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Pedido de reconsideração para o Viagra feminino
De acordo com a matéria do portal Terra, a empresa por trás da fórmula do novo medicamento, afirmou recentemente ter feito um pedido de liberação ao FDA, apresentando novos dados recolhidos em mais 3 mil novas pacientes, sendo que o numero de mulheres que completaram o ensaio clinico ao todo somam-se mais de 11 mil. A empresa acredita que dessa vez eles atenderão todos os requisitos para conquistar a aprovação.
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