Esse letra de Pierangelo Bertoli já foi acessado por 338 pessoas.
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E agora o que farei, não sei o que dizer
E sinto frio como quando estava sozinho,
Sempre escrevi os versos com a caneta
Não ordens precisas de trabalho.
Sempre odiei os porcos e os mexeriqueiros
E aqueles que roubavam um salário,
Os falsos que fazem uma carreira
Com certas prestações fora do horário.
Cantarei as minhas canções pela rua
E enfrentarei a vida de peito aberto,
Um guerreiro sem pátria e sem espada
Com um pé no passado
E o olhar firme e aberto para o futuro.
Gastei quatro séculos de vida
E fiz mil viagens nos desertos
Porque queria dizer aquilo que penso,
Queria seguir em frente de olhos abertos.
Agora deveria fazer as canções
Com a dosagem exata dos expertos,
Talvez depois vestir-me como um bobo
Para fazer o deficiente nos concertos.
Cantarei as minhas canções pela rua
E enfrentarei a vida de peito aberto,
Um guerreiro sem pátria e sem espada
Com um pé no passado
E o olhar firme e aberto para o futuro.
Não sei se nunca foi poeta
E não me importa de saber,
Encherei os copos do meu vinho
Não sei como é, porem vos convido a beber.
E as masturbações cerebrais
As deixo a quem é maduro ao ponto certo,
As minhas canções quero contá-las
A quem sabe masturbar-se pelo gosto.
Cantarei as minhas canções pela rua
E enfrentarei a vida de peito aberto,
Um guerreiro sem pátria e sem espada
Com um pé no passado
E o olhar firme e aberto para o futuro.
E não sei se terei os amigos a fazer-me o coro
O se terei somente rostos desconhecidos,
Cantarei as minhas canções para todos eles
E no final da caminhada
Poderei dizer que os meus dias os vivi.
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