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Chuva
Tornando-me uno com a loucura, um chaos para abraçar
Lutando pela minha sanidade, céus limpos se tornando cinza
Meus demônios ficam à minha frente
E insultam todos os meus pensamentos
O único jeito de limpar minha alma, é afogar minha sujeira com chuva.
A água agora me engolfa, queima meus pecados
Presas inimigas sobre minha carne como trevas queimam o céu
Superfícies vagueando para longe, tiradas de minha vista
O único jeito de limpar minha alma, é afogar minha sujeira com chuva.
Ninguém para me salvar, uma promessa a ser feita
Por memorias deprimidas sob o derpertar obscuro.
Em águas rasas irei me afogar sincero
O toque da minha morte toca debaixo da inundação
Para lavar meus pecados de ontem,
E me dar uma chance de assasinar seu nome de novo.
Tornando-me uno com a loucura, um chaos para abraçar
Lutando pela minha sanidade, céus limpos se tornando cinza
Meus demônios ficam à minha frente
E insultam todos os meus pensamentos
O único jeito de limpar minha alma, é afogar minha sujeira com chuva.
Em águas rasas irei me afogar sincero
O toque da minha morte toca debaixo da inundação
Para lavar meus pecados de ontem,
E me dar uma chance de assasinar seu nome de novo.
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