Esse letra de Marcos Galvão já foi acessado por 128 pessoas.
Viandante lembra e às vezes canta por cima
Dos alpes, dos mares e rios do sul;
Viajante contempla, volta ao tronco, senta e imagina;
Faz de conta que nada ainda mudou.
Nota a cachoeira, olha o estradão;
Molha a cabeleira
Faz a vida inteira cantar uma canção
Diz-se libertar olhos de adão,
Diz-se libertar olhos de adão.
Viandante sente no seu corpo ardente o cansaço
Atitudes, passos que a vida ensinou.
Viajante carente volta os olhos negros pros ares
Pras planícies, vales que o mundo cantou.
Sacode a poeira e o coração
Segura a bandeira
Minha companheira, não volto mais não
Diz-se libertar olhos de adão.
Diz-se libertar olhos de adão.
Viandante canta, corta o vento e sangra a distancia;
Como canta a chuva caindo no chão
Nota a cachoeira, olha o estradão
Molha a cabeleira
Faz a vida inteira cantar uma canção.
Diz-se libertar olhos de adão,
Diz-se libertar olhos de adão,
Diz-se libertar olhos de adão.
Para enviar você precisa efetuar um cadastro gratuito no site. Caso já tenha um cadastro, acesse aqui.
Acesse agora, navegue e crie sua listas de favoritos.
Entrar com facebook Criar uma conta gratuita
Comentários (0) Postar um Comentário