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Blues da madrugada
Gilberto Nascimento
BLUES DA MADRUGADA
Eu vago a toa pela madrugada
Sozinho pelas ruas da cidade
Enquanto o vento sopra e o frio arde
Tanto quanto a solidão
Eu vago como um andarilho sem destino e planos
Olhar perdido pela contra-mão
Como esses excluídos, maltrapilhos, mano
Que não sabem pra onde vão
Eu compreendo os bêbados pelas sarjetas
E tantos outros viciados
Meus olhos seguem gays e prostitutas
À procura de amor
E não me esfregue na cara
Suposta falta de pudor
E nem me negue essa amara
Essa rara e puta dor
Às duas, às três, ás quatro da manhã
Às duas, às três, às quatro da manhã
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