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Nasceu pra trabalhar, sem tempo pra estudar
Até foi dispensado do serviço militar
Por se arrimo de família, deu um duro danado
Pra descolar o pão e cada dia um trocado
Podia ser diferente, estudar pra valer
Pra fazer faculdade, até quem sabe um SENAI
Depois de alguns anos, adulto e formado
Estar apto a vender cachorro-quente lá no Brás
Depois o casamento foi pura imposição
Viver só é difícil, que dirá com filho então
Quando a coisa aperta ele culpa o coração
Não vê que o motivo é falta de condição
Logo vêm a véspera de ano novo, o natal
Ele abre um crediário e esquece que tá mal
Roupas pra mulher, brinquedos pro guri
Chega o fim do mês, não tem pra onde ir
E quando ela acorda, põe a mão na consciência
Sai pela cidade a andar de bar em bar
Perdeu a juventude, perdeu a paciência
Resolve a sua vida, na Rodrigo de Freitas
No Viaduto do Chá, é sim
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