Esse letra de Claudio Villa já foi acessado por 338 pessoas.
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Hoje o modernismo
do novecentismo
renovando tudo vai,
e os costumes antigos e simples
são lembranças que desaparecem.
E a Roma minha
sem nostalgia
segue a modernidade,
faz a progressista, a universalista,
diz okey, hallo, thank you, ja ja.
Velha Roma
sob a lua
não cantas mais
os estorninhos,
as serenatas da juventude.
O progresso
te fez grande
mas esta cidade,
não é aquela
onde se vivia tantos anos atrás.
Não vão mais
os namorados
pelo Lungo Tevere,
a roubar-se os beijos a mil
sob as arvores.
E os sonhos
sonhados na sombra
de um céu azul,
são lembranças do tempo belo
que não existe mais.
Agora as garotinhas
com as botinhas
de certo não se vêem mais.
Os vestidos com decote usam
em contraluz transparecem.
Sem cerimônias,
nos cafés se ouvem
de política falar,
vão a cada comício, pedem o divorcio
enquanto em casa fica-se a jejuar.
Não vão mais
os namorados
pelo Lungo Tevere,
a roubar-se os beijos a mil
sob as arvores.
E os sonhos
sonhados na sombra
de um céu azul,
são lembranças do tempo belo
que não existe mais.
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