Esse letra de César Oliveira, Lúcio Yanel e Rogério Villagran já foi acessado por 397 pessoas.
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(Da aurora firma o garrão,na cantilena do galo, que sarandeia o gargalo junto a figueira do oitão,Tio Adio bate os tição,fas fogo,ageita o mate,terciando no mesmo embate pois sabe que a coisa ipeia sempre que o dia clareia com previsão de combate!)
A madrugada chega metendo o cavalo,apionada se perfila no galpão,atando espora e quebrando o chapel na testa,pra salga boca num sangrador de capãoo "donde vá" ja "borqueou" a recolida,a cachorrada escora um jesto de pega.Obrigadeano é moço novo e vai da buena,e o pedal "véio" vai de arrasto e não se "intrega",me agrada mesmo é um tal de Lori Pechada,que enfoquilhado, corta até o rastro do Diabo.
O Adão Mulita que é guasqueri de mão cheia faz corda chata, busal forte e "reio" brabo.
A caponada la do posto tem cascata,e o João Pedro vai "te" que "bate" martelo,porque em seguida a comparsa do José Lasca vem na volteada mateando e tirando "velo".
O capatas da estancia "véia" é o Dilão Loco,e a luda bruta vem por cima e não tem nada,de pé no chão e arremangado sobre o joelho,prendi-lhe o grito foramando a cavaleada,algum veiáco toca pra o Antonio Bicho,que um paysano acriojado entre nos "sotros".Surgio gaúcho num dia de marcação,ficou na estancia quebrando queicho de potro,se "forgoveia" o Maneco faz um costado,se acaso "bolca" um fronteiro sempre abre a perna.Este entreveiro é a função do dia-dia,lida baguala que na estancia se governa.
Este entreveiro é função do dia-dia,lida baguala que na estancia se governa.
A madrugada chega metendo o cavalo...
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