Esse letra de Alfredo Marceneiro já foi acessado por 219 pessoas.
Veja também o vídeo da música tocada.
Conta uma linda balada
Que um rei, dum reino sem par
Vendo morta a sua amada
Quis o seu seio moldar
E por molde, modelada
Depois de gasto um tesouro
Nasceu a graça encantada
Duma taça toda d´ouro
E quando por ela bebia
Morto por se embriagar
Saudoso, triste sorria
Com vontade de chorar
Certa noite imaculada
à luz do luar divino
Deixou a corte pasmada
E fez-se ao mar sem destino
No mar ansiando a graça
De com a morta se juntar
Bebeu veneno p´la taça
Atirou a taça ao mar
Ao seu seio não há nada
Que se possa igualar
Nem a taça da balada
Que jaz no fundo do mar
Para enviar você precisa efetuar um cadastro gratuito no site. Caso já tenha um cadastro, acesse aqui.
Acesse agora, navegue e crie sua listas de favoritos.
Entrar com facebook Criar uma conta gratuita
Comentários (0) Postar um Comentário