Esse letra de Alberto & Gabriel Ortaça já foi acessado por 143 pessoas.
Como pode um rio que anda
Dentro da gente, parar?
...Mistérios que a gente explica
Quando sabe imaginar!
Nasci à beira de um rio...
Fui guria em suas margens,
Levando Barcos de sonhos
Por fantasiosas viagens!
Fui pescador, fui balanseiro,
Marinheiro e capitão...
Fui tudo e fui mais um pouco
No meu reino de invenções!
Contrabandeei de mentira
Em noites que imaginei...
Bolacha, azeite e farinha,
Cruzadas fora-de-lei!
O rio rela ficou longe
E eu longe desde que vim,
Mas meu rio de infância e sonhos
Não Morreu dentro de mim!
Como pode um rio que anda
Dentro da gente, parar?
...Pra quem teve um rio na infância
Nem carece de explicar!
Para enviar você precisa efetuar um cadastro gratuito no site. Caso já tenha um cadastro, acesse aqui.
Acesse agora, navegue e crie sua listas de favoritos.
Entrar com facebook Criar uma conta gratuita
Comentários (0) Postar um Comentário