Pitty

A cantora e compositora baiana Pitty, reconhecida por todo o Brasil, trouxe desde cedo uma série de hits que marcaram o cenário musical nacional. Sendo ícone feminino do rock nacional, a artista mudou a esfera da música no Brasil, levando o peso das guitarras para todas as partes do país sem se livrar de todo seu charme e doçura.

Priscilla Novaes Leone, ou Pitty, nasceu em 7 de outubro de 1977, em Salvador (Bahia). Desde cedo, a cantora se interessava pelo mundo da música, crescendo com a influência dos pais no mundo do rock n’ roll. Passou por duas bandas, a Shes (1997-1999) e a Inkoma (1995-2001), quando em 2003 resolveu montar seu próprio projeto e criou a banda Pitty, que acabou se tornando seu nome artístico até hoje.

Com mais de quinze milhões de cópias vendidas na carreira, a banda Pitty foi uma das bandas mais rentáveis dos anos 2000. Os cinco discos da banda, sendo três de estúdio e dois ao vivo, fizeram da Pitty um dos grupos mais rentáveis dos anos 2000 no Brasil. Seu álbum de estreia, “Admirável Chip Novo”, lançado em 2003, vendeu 370 mil cópias, contando com participações de Liminha e Paulinho Moska. Seus maiores sucessos, “Máscara”, “Equalize” e “Teto de Vidro”, vieram desse mesmo disco.

Contando com a participação dos colegas de banda Duda (bateria), Joe (baixo) e Peu (guitarra), Pitty conseguiu mover seu projeto e tornar-se uma das bandas mais rentáveis no rock brasileiro, seguindo o estilo hard rock e metal alternativo. A banda foi a mais premiada dos anos 2000, levando todos ao sucesso e fazendo de Pitty a 10ª mulher mais rica e bem sucedida do Brasil.

Apresentando-se em grandes festivais, como o Rock in Rio, na edição de 2011, Pitty se consagrou entre o público e surpreendeu as expectativas. A banda ganhou aproximadamente 51 prêmios ao longo de seus sete anos de carreira, um recorde a ser mantido. Em 2013, ela participou de um projeto paralelo com o colega Martin, na banda Agridoce, que começou como projeto caseiro e acabou levando-a a inspirar-se em novos planos para a banda Pitty.