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Concurso público com pergunta 'quem é o rei do camarote' vale salário de R$ 2.570

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A educação brasileira é, de longa data, um tema que gera grandes discussões nas mais diversas esferas sociais, e um episódio ocorrido recentemente acabou servindo pra animar ainda mais todo o debate já existente em torno do assunto.

Uma avaliação aplicada no concurso público da Câmara Municipal de Jundiaí, em São Paulo, teve uma pergunta no mínimo polêmica. A questão pedia para os candidatos assinalarem o nome do homem que ficou conhecido como o  ‘Rei do Camarote’,  ou seja, o empresário que ficou famoso depois de conceder uma entrevista ostentando seus gastos em festas e noitadas.

Em pouco tempo a inusitada questão tornou-se o pilar de enorme burburinho nas redes sociais e em sites espalhados pela web, um cenário motivado principalmente pela queixa dos ‘concurseiros’ indignados com a questão.

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Segundo a própria Câmara de Jundiaí, o concurso em questão se destinava ao provimento de 20 vagas existentes, para o qual se inscreveram 8.300 pessoas, ou seja, uma concorrência média de 415 pessoas por vaga.

A questão que trazia a pergunta ‘Quem é o Rei do Camarote’, era de múltipla escolha, as opções de respostas eram: a) Waldemar Iódice (sic, o nome do estilista é grafado com V); b) Alexander de Almeida; c) Ricardo Mansur; d) Thor Batista; e) João Dória Jr.

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A resposta correta, naturalmente seria a opção B, ou seja, Alexander de Almeida, entretanto, tal pergunta em uma prova de concurso, foi classificada por grande parte dos candidatos como como inoportuna.

Pra piorar a situação, a questão do ‘Rei do camarote’ não foi a única a ser alvo de polêmica, uma que perguntava de quais times eram os 17 torcedores presos no final do ano passado por causa de uma briga em um estádio de futebol foi outra das que ganharam repercussão.

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A posição da Câmara de Jundiaí

Ao se pronunciar, o presidente da comissão de concursos da Câmara de Jundiaí afirmou que a administração do concurso havia sido delegada pelo órgão à empresa chamada Makiyama, que é, portanto, a responsável pela elaboração do conteúdo da avaliação.

A empresa em questão já foi também responsável por concursos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais e da Eletrobras, e segundo ela, aguardará até o fim do período de pedido de impugnação para então ‘poder emitir algum juízo de valor’.


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