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5 inventores que tiveram mortes bizarras causadas pelas suas próprias criações

Conheça histórias que não acabaram muito felizes para os inventores.
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A humanidade evolui a partir de uma série de condições e criações. Muitas pessoas, de uma forma individual, acabaram mudando completamente o curso da história ao conseguir inventar determinados itens e procedimentos que ajudaram nos mais variados momentos da trajetória das pessoas. Mesmo a partir da evolução de determinados conceitos, essas pessoas acabaram entrando para a história.

5 inventores que tiveram mortes bizarras causadas pelas suas próprias criações

Mas criar coisas novas, na grande maioria dos casos, exige alguns sacrifícios. Essas pessoas acabam tendo que desenvolver um pensamento diferente do restante, a partir do momento que eles enxergam a possibilidade de encontrar soluções novas para determinados problemas ou necessidades. 

Além disso, os inventores também acabam tendo que dedicar uma grande parte das suas vidas em busca destas novas soluções. Em alguns casos, o sacrifício foi tão grande que eles acabaram dedicando literalmente o dom da sua vida, morrendo a partir da sua própria criação.
Conheça a história de inventores que acabaram tendo mortes trágicas e bizarras mediante ação dos seus próprios eventos.

Otto Lilienthal

O alemão Otto Lilienthal acabou se tornando conhecido no mundo inteiro como o “pai do voo planado”. Basicamente ele se tornou um dos pais da aviação, inventando uma máquina mais pesada que o ar mas que seria capaz de voar. O trabalho e a pesquisa que ele fez ao longo da história serviu como base para a criação dos aviões modernos. 

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Mas, como não poderia deixar de ser diferente, todos os testes feitos com equipamentos criados com o objetivo de voar acabavam sendo perigosos. E Otto acabou sendo uma vítima da sua própria pesquisa. No dia 9 de agosto, durante um voo em um de seus planadores, ele ganhou velocidade e perdeu sua sustentação. Ele acabou despencando de uma altura de 15 metros, quebrando o pescoço no momento do impacto.

Franz Reichelt

Mais um alemão aparecendo na lista, mas desta vez naturalizado francês, Franz Reichelt se tornou mais conhecido pelo seu apelido: “alfaiate voador”. Ele dedicou uma parte da sua vida na criação de um dispositivo que conseguisse aliviar a queda ou salto de locais altos, o que poderia ser considerado como um parente distante do paraquedas. 

O teste da sua invenção aconteceu no dia 4 de fevereiro de 1912, com um salto sendo feito do alto da Torre Eiffel, em Paris. Ele conseguiu a autorização para o feito afirmando que o salto seria realizado com um manequim. Mas, chegando no ponto escolhido, ele decidiu fazer o salto. Mas o dispositivo não funcionou e ele caiu de ima altura de 57 metros. 

Michael Robert Dacre

Dacre tinha o sonho de ser a primeira pessoa a conseguir criar e lançar um modelo de carro voador. No final da década de 1980 ele finalizou o protótipo chamado AVCEN Jetpod, uma pequena nave que poderia ser tripulada por qualquer motorista e que podia pousar e decolar de espaços muito pequenos.

Duas décadas depois, em 2009, ele apresentou um novo modelo. O carro tentou decolar três vezes, mas sem sucesso. Na quarta tentativa o modelo chegou a subir 304 metros de altura, mas logo depois Dacre, que estava pilotando, perdeu o controle e despencou, com o inventor morrendo na hora.

William Pitt

Pitt era um engenheiro canadense que trabalhava com tráfego de barcos na segunda metade do século XIX. Ele também dedicou parte da sua vida para a criação de um sistema de cabos subaquáticos muito inovador, instalado ao longo da trilha Kennebecasis. A invenção acabou sendo considerada muito importante na época, aumentando o tráfego de balsas e melhorando as condições econômicas da região de uma forma geral.

Ele também acabou se tornando o profissional responsável pela manutenção e também pelo controle dos sistemas de uma forma geral. No ano de 1909, William acabou caindo em algumas das máquinas que fazia parte do sistema, ficando gravemente ferido e morrendo dias depois.

Webster Wagner

Webster foi considerado como um grande inventor e empresário da sua época, tendo vivido no século XIX em Nova York. Ele acabou se tornando responsável pela criação do vagão-leito e do vagão, dois elementos que ajudou bastante a impulsionar o segmento de viagens de trens. 

Mas, em uma das coincidências malucas que a vida reserva para as pessoas, no dia 13 de janeiro de 1882, enquanto Wagner estava fazendo uma viagem dentro do vagão de luxo da companhia de trens que ele mesmo fundou, acabou sofrendo um grave acidente em uma colisão com outros trens. Muitas pessoas morreram no acidente, incluindo Wagner, que teve o seu corpo esmagado encontrado alguns dias depois do acidente. 
 


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