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Couro, eu dou no couro
Lá no fundo do curtume eu curtindo a sensação
Gata, ela me mata
Num amassos dos diabos, de repente um clarão
Vinte home de espingarda e eu com as carça na mão
E não entendendo nada o porque da perseguição
Só no meio da corrida ela me disse o seu defeito
A marvada, desgraçada era filha do Prefeito!
Presidente Prudente, Sarve a Gente
Corro, agora eu corro
A cidade empenhada em fazê uma castração
Vagaba, ela me paga
A perversa desgranhenta me meteu em confusão
Se a cambada me alcança eu vou virar uma peneira
E os meus ovos vão parar dentro duma frigideira!
Ó Prudente de Morais tu és minha salvação
Tô escondido atrás da estátua, só de samba-canção!
Presidente Prudente, Sarve a Gente
Como é que eu ia saber que o pai dela é um figurão
Eu garanto pra vocês, não passou de mão na mão!
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