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Músculos: nem tudo que parece é

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Segundos os médicos, pessoas cheias de músculos e que aparentam ser mais fortes nem sempre são, a aparência física dos atletas nem sempre indicam que são forte em determinadas provas. Se alguém lhe pede para você imaginar um homem forte, automaticamente a primeira imagem que virá a sua cabeça será de um homem cheio de músculos com membros bem definidos e muita força à mostra. Mas para a surpresa de muitos, esse tipo de estereótipo nem sempre representa o homem mais forte de fato, pelo menos em competições cujo objetivo é medir a força dos atletas “e não a suposta beleza de seu visual atlético”, quem afirma isso é o jornalista Burkhard Bilger da revista estadunidense New Yorker, baseando-se nas declarações de um médico especialista. Em um artigo bastante extenso ele levanta um ponto muito importante considerado pelo fisiologista da Universidade do Texas John Ivy. “Poder é força dividido pelo tempo. Aquele que puder gerar maior força mais rápido é o mais poderoso”. Foi feita uma diferenciação entre levantadores de peso, que têm mais músculos com mais fibras de contração rápida do que fibras de contração lenta, que permitem maior resistência. Ou seja, sua capacidade física é influenciada pelas suas características fisiológicas.


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