Tornar-se técnico de uma seleção de futebol não é tarefa das mais fáceis, é preciso lidar com a pressão da torcida que, inclusive, defende com afinco a escalação de seus jogadores preferidos, e ainda encontrar forças para conseguir driblar a mídia e toda sorte de notícia tendenciosa que a todo momento busca colocar em xeque o cargo do treinador.
Seguindo esse panorama, é possível chegar facilmente à conclusão de que o atual técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari tem, de fato, ‘batido um bolão”, mostrando-se um verdadeiro craque na arte de lidar com a pressão e driblar a mídia enquanto técnico, entretanto, enquanto jogador de futebol na juventude, as coisas para o técnico não eram bem assim.
De acordo com uma matéria publicada recentemente pela ESPN, dentre os 32 técnicos que estarão à frente de seleções na Copa do Mundo no Brasil, somente três não jogaram futebol profissionalmente, e entre os demais treinadores, Felipão é um dos poucos que tiveram uma carreira não muito promissora enquanto jogador.
Dos 32 técnicos da Copa do Mundo 2014, Felipão é o mais ‘perna de pau’; Entenda!
Excetuando os três técnicos que nunca chegaram a jogar futebol profissionalmente no passado, resta um grupo vinte e nove, dentre os quais, dezesseis chegaram a servir as seleções principais de seus Países como jogadores.
Excetuando-se os dezenove jogadores especificados acima, restam treze e, dentre estes, dois chegaram a servir as seleções de base de seus Países, enquanto que a maioria dos outros onze chegou a jogar em grandes clubes, a exemplo do italiano Cesare Prandelli, que fez grande sucesso atuando pelo Juventus, mas, a bem da verdade, o técnico “Felipão” não foi um destes.
Onde jogou Luíz Felipe Scolari?
O atual técnico da seleção brasileira teve uma passagem modesta por clubes pequenos do interior Gaúcho enquanto jogador de futebol. “Felipão”, como passou a ser chamado, era um zagueiro bastante limitado e encerrou sua carreira no modesto CSA, de Alagoas. Felizmente as habilidades como técnico independem daquelas observadas dentro das quatro linhas, pelo que, a esperança de uma nação segue depositada naquele que já se provou capaz de conduzir a seleção brasileira ao Hexa.
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