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Jogos Vorazes "Em Chamas": sequência é mais fiel ao livro de Suzanne Colins

"Jogos Vorazes: Em Chamas" troca ação por fidelidade ao texto original
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A sequência do filme Jogos Vorazes “Em Chamas”, pode ser a prova de que esperar por uma grande produção cinematográfica na atualidade, é uma atitude passiva de duas consequências naturais, a primeira é a de ser surpreendido positivamente pelo que é apresentado, a segunda é exatamente o oposto, e se dá quando sequer as menores expectativas são atingidas.

Analisando esse panorama, não é difícil compreender o porque de alguns títulos se tornarem sucesso de expressão mundial, enquanto que outros teoricamente bem elaborados, acabam amargando no insucesso e por vezes até mesmo no semi anonimato, conquistando apenas um restrito público.

Felizmente para aqueles que enxergam a sétima arte como uma grande possibilidade de entretenimento ao passo que também apreciam a leveza dessa grande vertente audiovisual, existem inúmeros bons títulos à disposição na atualidade, bastando uma mínima sensibilidade e boa vontade para apreciar o que há de melhor.

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Seguindo a premissa de que um bom filme é aquele capaz de produzir crescimento e empatia enquanto proporciona entretenimento, podemos afirmar que essa nova sequência de Jogos Vorazes, oferece tudo o que o espectador poderia desejar de um título inspirado em uma grande obra literária.

Jogos Vorazes “Em Chamas”: sequência é mais fiel ao livro de Suzanne Colins

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Para compreender o porque de Jogos Vorazes “Em Chamas”, poder ser aclamado como uma grande obra, é necessário analisar o primeiro longa da série, chamado tão somente de “Jogos Vorazes“. O título que chegou aos cinemas como uma grande promessa, atingiu de fato grande sucesso em termos de audiência, entretanto, há quem diga que o excesso de violência física de maneira praticamente explícita, fugiu um pouco à essência da obra literária que deu origem à franquia nas telonas.

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Dito isso, vale a pena mencionar agora que a sequência do filme, “Em Chamas”, não segue esse mesmo caminho, o longa que tem como diretor agora Francis Lawrence, e não mais Gary Ross, que havia dirigido o primeiro, dessa vez, manteve-se mais fiel à essência do livro, o que pode denotar um sucesso ainda maior do longa-metragem nos cinemas.

Nem mesmo o fato de ser um título, em tese, voltado para o público mais adolescente, foi capaz de afastar alguns pontos interessantes da produção, a exemplo dos imbróglios políticos, que por sinal foram muito bem explorados durante todo o enredo.

Para encurtar o caminho, o longa-metragem tem de fato muito a oferecer não só a seu público, mas também àqueles que apreciam um título envolvente. O filme deixa o caminho bem aberto para a continuidade da franquia, que deverá acontecer já no próximo ano.

O filme estreou nos cinemas brasileiros na última sexta-feira e, de acordo com as primeiras informações do Hollywood Reporter e Variety, o longa obteve no primeiro dia um faturamento de cerca de US$ 2,4 milhões, ou seja, algo próximo do triplo da arrecadação do primeiro filme, Jogos Vorazes, no Brasil.


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