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1973
Ê, me adiscurpe, cumadre, mas num deu prá tirar
Nem o pó da viage. (BIS)
Tava sentado numa varanda
Humilde e modesta da antiga seresta de todo sertão
Filho mais moço, já tão cansado, mais velho
Até que meu pai, cavaleiro de anéis e brazão.
Me adespedi da rapaziada e peguei no pé do caminhão.
(BIS)
Ê, me adiscurpe, cumadre, mas não deu prá tirar
Nem o pó da viage. (BIS)
Tava sorrindo numa estrada, correndo a galope
Galante comendo poeira do chão
Rapaz modesto, desconfiado
Que no mapa do mundo não tinha o caminho que via na mão
Me adespedi do azar, da sorte e trago de sobra o coração. (BIS)
.....
Letra enviada por RUY MAURITY a:
LAURO SOARES DE ALVARENGA
São José dos Campos - SP
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