Letra da Música: Nei Giardini Che Nessuno Sa (Tradução) - Laura Pausini

Esse letra de Laura Pausini já foi acessado por 532 pessoas.

Publicidade
Comente

A música Nei Giardini Che Nessuno Sa fez muito sucesso quando foi gravada por Laura Pausini. Que tal aprender a tocar outras músicas? Veja cifras de Laura Pausini e toque as músicas que mais gosta no violão ou guitarra.

Veja também o vídeo da música tocada.


Nos jardins que ninguém conhece


Sinta aquela pele áspera,
Um frio imenso dentro da alma,
Uma lágrima se esforça pra cair.
Muitas esperas dentro de todas as partes,
Alegrias que não te pertencem,
Este tempo desarmonioso joga contra você.

Aqui está como se termina depois,
Presos em uma janela,
Espectadores melancólicos de felicidade impossível.

Tantas viagens adiadas
E agora malas vazias de uma eternidade.
Aquela dor que não sabe o que é,
Apenas ele não te abondoraná nunca..oh nunca.
Aquela indisposição é uma ajuda
Muito rápida naquele seu crescimento,
Não se fazem mais milagres, agora não mais.

Não preste atenção naquelas bonecas,
Não toque naquelas pílulas,
Aquela freira tem um belo caráter,
Sabe se doar.

Te darei meus olhos pra que veja aquilo que não vê,
A energia, a alegria pra conseguir ainda sorrisos.
Diga sim, sempre sim e tente voar
Pra onde quiser, pra onde souber
Sem aqueles pesos no coração.
Esconda nas nuvens aquele inverno que te faz mal,
Cure as feridas e depois
Qualquer dente a mais pra comer.
E depois se olhe sorrindo,
E depois se veja ainda correndo.
Esquecer, tem quem esquece
Distraidamente uma flor,
Um domingo.
E depois silêncios...e depois silêncios.

Nos jardins que ninguém conhece
Se respira a inutilidade.
Existe um grande respeito, dignidade.
É quase ilusão.
Não sabe como é bonito se aproximar,
Se encontrar de novo aqui a se proteger.
E se vestir, e se penterar, sim
E sussurrar pra si mesmo pra não se render.
Nos jardins que ninguém conhece,
Quanta vida se logonga aqui,
Apenas distúrbios, pequenas anemias.
Não somos nada sem fantasia.

Apoie-os!, ajude-os!,
Te peço não os deixe cair.
Exilados, frágeis,
Não negue a eles um pouco do seu amor.

Estrelas que agora se culpam
Mas darão um sinal ao céu.
Os homens não brilham se também não são estrelas.
Mãos que aogra tremem porque o vento sopra mais forte,
Não os deixe agora não.

Que a morte não lhes supreenda,
Nós somos incapazes porque não damos nada, mesmo quando temos.

Esquecer, tem quem esquece
Distraidamente uma flor,
Um domingo.
E depois silêncios...e depois silêncios.


Quer fazer uma correção nesta letra?





    Comentários (0) Postar um Comentário

    Nenhum comentário encontrado. Seja o primeiro!