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Os caminhos da traversia
Eu, eu deitei meus olhos pela Terra
E você ia sempre com o nariz ao vento
E foi assim que a gente se conheceu
A gente seguia, cada um com seu violão
A gente nunca ficava longe de uma estação de trem
O acaso quis isso
E você me disse, que quando as asas fenecem
As borboletas voam onde o vento as leva
Segue-se o primeiro caminho que aparece
E quando a noite caiu
Sobre a ferrovia
A gente estava bem longe da cidade
E não se entendia nada além dos avisos
E dos ruídos de nossas botas
Sob a imóvel Lua Cheia
A gente atravessou as semanas
Como verdadeiros estrangeiros farristas
Sem mesmo pensar na volta
A gente se perdeu na cerração
Como os pássaros que passam
A seguir as linhas de um dia
E por mais insano que pareça nos tombamos
E tomamos os caminhos da traversia
Mesmo que eles nunca sejam curtos
E quando a noite cai
Sobre a ferrovia
A gente estava bem longe da cidade
E não se entendia nada além dos avisos
E dos ruídos de nossas botas
Sob a imóvel Lua Cheia
E algumas vezes me lembro
Que soltaram os cachorros em nós
E atiramos pedras na paisagem
Eles nem mesmo impediram isso
Pois a única profissão que se ama
É a boemia e a viagem
E quando a noite vai cair
Sobre a ferrovia
A gente estava bem longe da cidade
E não se entendia nada além dos avisos
E dos ruídos de nossas botas
Sob a imóvel Lua Cheia...
Sob a imóvel Lua Cheia...
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