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Vertebrado por Vertebrado
Acima no dedo do pé
há uma vista
Acima do dedo do pé
E da coluna Vertebral
Em linha reta e com fome
e curioso eretos acima no dedo do pé
Que olha para a frente a
O ar é mais fino aqui...
Veio aqui
perder a cara
começou a se ajoelhar
que a besta está para trás!
Em quatro pés
Ajustando seu pulso de desparo á lua
Levanta sua coluna vertebral
Vertebrado por vertebrado
acima de um olhar
Do dedo do pé
Eu fui enchido com o vapor por meses, por anos
A mesma nuvem velha, claustrofobica em mim
Deixais para lhe estourar como os sons velhos do trem
Faça-os deixar-me a natureza
Vertebrado por vertebrado por vertebrado
O aperto dos braços fora de meus ombros
E o aperto dos braços fora de meus ombros
Eu ondulo minha cauda nas palavras
Eu ajustei meu pulso de disparo na lua
Vertebrado por vertebrado
Deixado fora de algum vapor ...
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