Esse letra de Arrigo Barnabé já foi acessado por 111 pessoas.
Veja também o vídeo da música tocada.
Vi lá em cima no céu brilhando
Mas de uma lua não estou na terra
Nenhuma nuvem ninguém na nave
Vênus ou Marte aonde estou
Nessa solidão selvagem e silenciosa
Clima carregado de suspeitas
Eu espreitava aguardava a hora exata
De voltar pro meu planeta
Súbito clarão veio de cima num susto
Num átimo imprimiu uma mensagem
Numa pedra um relâmpago elétrico
Depois de ler e reler o texto escrito
Constatei aflito ser um ultimato um veredicto
Abandone as esperanças
Tudo por aqui é teia de aranha, seu mosquito
Você profanou a minha carne
Com essa geringonça estúpida daqui não sairás
Pois agora aqui será teu paradeiro
Pesadelo purgatório teu inferno
Paraíso nunca
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