Esse letra de Antonio Villeroy já foi acessado por 104 pessoas.
Veja também o vídeo da música tocada.
A lenda se desdobra em mar aberto
Gigantesco, ermo, frio e sem fomento
Uma luz esquiva cinge o céu deserto
Tudo é dúbio e turvo aqui nesse momento
Começo de uma rota sinuosa
Sob o hálito viscoso de neblina
Tomo a espada sobre a palma sem abalo
e avanço pela espuma sulfurina
Periga existir, periga existir
Meu nada querer, oh! meu talismãÂ…
Periga existirÂ… meu nada querer
Oh! meu talismãÂ…
São muito perigos
São duros castigos ao corpo nu na amplidão
Mas vago sem trégua
São sete mil léguas onde os tesouros estão
Quantos ardis sobre a negra nau
O embate é solitário e é forte a correnteza
Vou dar muito além, um erro é fatal
Mas nada me detém: uma Deusa me
quer bem
Periga existirÂ…
Em domínios estrangeiros dou por terra
Uma luz negra paira sobre o vento
Sei das provas que o destino me reserva
Deixo firme as provisões do armamento
Pressinto a batalha monstruosa
Contra a fúria das medusas e gigantes
Levo ao punho minha lança poderosa
E avanço pela escarpa cintilante
Periga existirÂ…
São muitos algozes
São monstros ferozes os guardiões
do templo onde vou
Mas luto sem prece
O céu estremece, quem sabe um
Deus me guiou
Venço num triz o duelo final
Descubro o relicário e encontro a chama acesa
Já posso voltar. O mar é cruel
Mas um vento veloz vem: Uma Deusa
me quer bem!
Periga existirÂ…
Para enviar você precisa efetuar um cadastro gratuito no site. Caso já tenha um cadastro, acesse aqui.
Acesse agora, navegue e crie sua listas de favoritos.
Entrar com facebook Criar uma conta gratuita
Comentários (0) Postar um Comentário