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Cientistas que criaram coisas inusitadas e que você provavelmente não sabia

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Os cientistas são sempre bem vistos pelas pessoas por descobrirem coisas maravilhosas para o desenvolvimento e sobrevivência da humanidade, não é verdade?

E pudera, de modo geral os profissionais ligados à ciência são pessoas estudiosas e que sempre buscaram trazer à tona novas informações ou mesmo invenções.

O fato, porém, é que ao longo da história, muitos estudiosos já chegaram a criar itens inusitados e até de uso pouco nobre. Para ilustrar isso, vai a seguir uma lista com alguns dos nomes que podem se encaixar nesse contexto.

Coisas inusitadas e até bizarras criadas por cientistas

Joseph Mengele

Joseph Mengele

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Informações sugerem que muitas pessoas perderam a vida por causa dos experimentos de Josef Mengele, um médico do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, nos anos de 1943 e 1945. Ele teria se destacado com uma investigação médica realizada em pessoas.

Entre os estudos realizados por ele estavam o da medicina e o da antropologia, mas ele se focou mais mesmo em genética. A pós-graduação de Josef foi direcionado especificamente à hereditariedade e diferença racial.

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Segundo muitas publicações, foi ele quem ordenou a morte de mais de 40.000 presos, depois de substituir um médico no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, ele examinava as pessoas e depois as matavas com injeção letal a fim de buscar descobertas por meio da pós-morte.

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Dr. Jack Kevorkian

Dr. Jack Kevorkian

O que pensar de alguém que diz ser especialista em morte? Pois bem, essa inusitada declaração veio de Jack em uma entrevista concedida à Time, em 1993. Na ocasião ele afirmou: “Minha especialidade é a morte”.

Se você não reconheceu o nome desse doutor, nós refrescamos sua memória, ele é nada mais nada menos que o criador da eutanásia por meio de máquina de suicídio, o Thanatron.

Ele sente prazer em ajudar doentes terminais a cumprirem seu fim de forma não dolorosa e ficou conhecido como Dr. Morte por ter assistido cerca de 130 pacientes interromperem suas vidas por suicídio. Antes de morrer, Kevorkian também disse a seguinte frase: “morrer não é um crime”.

Alfred Nobel

Alfred Nobel

Pouca gente sabe, mas Alfred é apontado como o pai da dinamite, tendo criado também uma série de outros explosivos. Informações sugerem que ele teria feito cerca de 350 patentes, que aliás lhe renderam uma considerável riqueza.

Nobel era um engenheiro sueco, conhecido por ser inovador químico e um exímio inventor de armas. Depois que criou o explosivo mais mortal da história, sua invenção passou a ser usada para uma série de finalidades, incluindo assassinato em massa de pessoas. Graças a um acidente na fábrica de explosivos, inclusive, o próprio Nobel perdeu um irmão.

Paracelso

Paracelso

O cientista era adepto de uma filosofia que pode ter lá seu fundo de verdade. Algo que ele gostava de repetir era a frase: “Todas as substâncias são venenos, não existe nada que não seja veneno. Somente a dose correta diferencia o veneno do remédio”.

Paracelso ficou conhecido como um dos revolucionários da história da medicina, devido principalmente à sua habilidade de estipular doses precisas de medicamentos para tratar determinados problemas.

Shiro Ishii

Shiro Ishii

E aqui temos o nome que talvez seja o menos conhecido da lista (ao menos no mundo ocidental), ele era um microbiologista e tenente-coronel de uma unidade de guerra biológica do Exército Imperial Japonês.

Informações sugerem que Ishii tinha um projeto secreto com experimento de arma de guerra biológica e ainda realizou crimes biológicos hediondos, como por exemplo, a vivissecção de mulheres que tinham parte de seus corpos congelados e em seguida eram descongeladas para ser alvo de um estudo com gangrena não tratada.

Além disso, há quem diga que ele também teria aplicado vacina em corpos de presos para observar os efeitos e ainda feito teste de granadas e lança chamas em pessoas ainda vivas.

Em 1989 viriam a ser descobertos vários corpos que supostamente seriam de suas cobaias humanas durante uma obra feita em Tóquio, em todo caso, o homem nunca foi preso ou processado.


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