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Tieta estreia no Canal Viva: veja 7 curiosidades sobre a novela

Conheça algumas das maiores curiosidades a respeito da novela "Tieta", que passou a ser exibida pelo canal Viva nessa semana. Tieta estreia no Canal Viva: veja 7 curiosidades sobre a novela
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O dia 1º de maio trouxe a estreia da novela “Tieta” no canal Viva, sendo essa uma das tramas mais pedidas e aguardadas pelo público.

A novela também foi uma das produções de maior sucesso no Brasil, sendo originalmente exibida entre agosto de 1989 e março de 1990, reprisada apenas uma vez no “Vale a Pena Ver de Novo” entre 1994 e 1995.

A obra está ocupando a faixa de horário das 15h30 no canal Viva, com reprise à meia-noite e meia. E para quem perdeu os primeiros capítulos da trama que já foram exibidos nessa semana, não há com o que se preocupar: pela primeira vez o canal resolveu exibir aos domingos a partir do dia 07 às 19 horas, uma maratona capítulos da semana.

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Mas isso não é tudo sobre a obra. Com uma história de sucesso na telinha, “Tieta” guarda consigo uma série de curiosidades, as quais você confere a partir de agora. Veja!

Novela “Tieta” estreia no canal Viva: veja curiosidades sobre a obra

Tieta estreia no Canal Viva: veja 7 curiosidades sobre a novela

Diferente do livro

A trama foi escrita por Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares, que usaram como base o romance “Tieta do Agreste”, de Jorge Amado, de 1977. Só que a trama teve uma livre adaptação com a benção do escritor, e de acordo com a atriz Betty Faria, foi ela quem negociou a compra dos direitos para adaptar o livro diretamente com seu autor.

Do livro foram retirados apenas o mote inicial e o perfil dos personagens, os demais capítulos foi tudo obra dos autores da trama. Para que o enredo pudesse se desenrolar por sete meses, muitos personagens pequenos do livro ganharam mais destaque na trama, mas com suas características próprias na adaptação.

Personagens inesquecíveis

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Muitos personagens da trama agradaram o grande público, ficando complicado escolher o preferido. Entre os mais marcantes estiveram os de Yoná Magalhães que deu a vida à Tonha, Arlete Salles, que interpretou Carmosina, Luciana Braga, que interpretou Imaculada, Paulo Betti, que interpretou Timóteo, Tássia Camargo, que interpretou Elisa, Ary Fontoura, que interpretou Artur da Tapitanga, Armando Bógus, que interpretou Modesto Pires, Lília Cabral, que interpretou Amorzinho, Rosane Gofman, que interpretou Cinira, Sebastião Vasconcelos, que interpretou Zé Esteves, Benvindo Siqueira, que interpretou Bafo de Bode, e Lídia Brondi, que interpretou Leonora, entre outros.

Além desses, quem realmente se destacou foi Joana Fomm, que deu um show de interpretação com a megera Perpétua, isso sem contar Betty Faria, como a protagonista Tieta. A atriz Joana Fomm escolheu atuar com uma linguagem circense na interpretação da moralista viúva Perpétua, e se no início alguns não gostaram muito do tom, com o tempo ela passou a ser o toque especial da trama.

Os bordões

Veja também:

Um dos bordões até hoje usados pelo público é o “mistééééério!”, popularizado pela personagem Dona Milú. Além disso, a personagem Tonha se despedia com um engraçado “te-chau!”. Outro bordão era o, de Timóteo que usava a expressão “nos trinques!” quando falava sobre algo bom que havia sido bem feito. Já a protagonista Tieta, as vezes exclamava um “Eta lelê!”.

Incesto e pedofilia

De acordo com notícias, a novela acabou se encrencando com a Justiça e com a Igreja Católica, que não gostou nada da trama abordar a relação amorosa entre tia e sobrinho, com os personagens Tieta e Ricardo, tratando-se de um caso incestuoso.

Outro tema que gerou polêmica foi a pedofilia, mas de forma leve sem deixar o público inteiramente “chocado”. No enredo o coronel Artur da Tapitanga, seduzia menores, os quais ele chamava de “rolinhas”, tudo em troca de lar, comida e alfabetização. A única que ele não conseguiu enganar foi Maria Imaculada, que não cedeu às vontades do coronel.

Nudez na abertura

A abertura da trama foi outra coisa que chocou logo de cara, mostrando a beleza feminina e elementos da natureza com imagens do litoral de Mangue Seco, norte da Bahia, trazendo no fundo das imagens a modelo Isadora Ribeiro nua e coberta apenas por uma penumbra.

Entretanto na reprise do “Vale a Pena Ver de Novo”, sua nudez foi censurada. Para camuflar o corpo nu, a imagem foi escurecida e os créditos apareciam subindo a tela, como no encerramento.

A Mulher de Branco

Um dos grandes mistérios da trama foi a identidade da Mulher de Branco, uma misteriosa figura feminina que assombrava a cidade em noites de lua cheia e atacava sexualmente homens “indefesos”. Após fazer várias vítimas, sua identidade foi revelada (alerta de spoiler): Laura a esposa do Comandante Dário.

A caixa de Perpétua

Perpétua mantinha uma caixa escondida em seu guarda-roupa e todo mundo queria saber o que ela escondia na tal caixa, porém, isso não chegou a ser revelado. Há quem acredite que se trata do órgão genital do falecido marido da megera.

No fim da trama, a personagem Perpétua é desmoralizada e o povo da cidade acaba fazendo fila para ver o que havia dentro da tal caixa, porém, como dito antes, a obra não mostra o conteúdo, apresentando apenas a reação dos personagens, que variavam entre surpresa, susto, enjoo ou diversão.


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