Se atualmente os tempos são outros para as mulheres, pode-se dizer que a ficção teve lá o seu papel nessa mudança de paradigma. Se outrora a ala feminina era conhecida apenas como “o sexo frágil”, hoje em dia isso é apenas história.
Isso porque embora ainda em um cenário longe do ideal, as mulheres já vêm ocupando ao longo dos últimos anos muitas posições de destaque na sociedade, o que inclui cargos poderosos como o de representantes da lei.
E tão importante quanto reconhecer que a ficção foi importante nesse cenário, é observar que nos dias atuais ela segue refletindo nas telas todo esse destaque da mulher na sociedade. Para ilustrar isso, então, relembraremos a seguir os casos de algumas mulheres que já mostraram a força nas novelas brasileiras. Veja!
Mulheres que viveram personagens poderosas nas novelas
Helô
Na novela “Salve Jorge” a personagem Helô foi interpretada pela atriz Giovanna Antonelli, uma delegada que apesar de ser bem rigorosa não deixava sua feminilidade de lado. Ela colocava qualquer bandido no chão e ainda fazia isso de salto alto de grife.
Pimenta
Na mini série “O Canto da Sereia”, a delegada Pimenta, interpretada pela atriz Margareth Menezes, entrou em cena para desvendar o mistério do assassinato de Sereia que morreu em cima de um trio elétrico no carnaval.
Elisabeth
Na novela “O Astro”, a personagem Elisabeth, interpretada pela atriz Úrsula Corona, era uma detetive que estava em busca de desvendar o caso da morte de Salomão Hayala. Para essa detetive todo mundo poderia era suspeito do crime e ela até usava alguns disfarces como artifícios em suas investigações.
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Tita
Na novela “Tempos Modernos” a personagem Tita, interpretada pela atriz Cris Vianna, era uma mulher que sabia se posicionar, sua marca registrada era seu batom marcante e sua pistola com cabo perolado. Mesmo com a rotina na polícia, ela não deixava a vaidade de lado e ainda era mestre em krav magá. É mole?
Ana Beatriz
Em “Fora da Lei”, a personagem Ana Beatriz, interpretada pela atriz Ana Paula Arósio, testemunhou o assassinato do próprio noivo Eduardo. Após se formar em direito ela se tornou promotora de justiça e tentou colocar atrás das grades o assassino de seu noivo.
Catarina
Em “A Lei e o Crime”, a personagem Catarina, interpretada pela atriz Francisca Queiroz, viu seu pai ser assassinado em um arrastão, após o trauma ela mudou de vida para prender o cupado pela morte e se tornou delegada. Na delegacia ela ficou na cola dos policiais corruptos.
Teresa
Na novela “Páginas da Vida”, a personagem Teresa interpretada pela atriz Renata Sorrah era o tipo de juíza linha dura, que tinha como lema o jargão que diz que “lugar de bandido é na cadeia”.
Por isso, nada fazia a mulher desistir de seus planos, nem mesmo as ameaças de morte que recebia constantemente. Devido a isso ela até sofreu com o sequestro de seu filho, mas mesmo assim não desistiu de fazer justiça e prender os bandidos.
Maria do Carmo
Em “Vidas Opostas”, a personagem Maria do Carmo, interpretada pela atriz Raquel Nunes, decidiu ser policial a partir do momento que seu irmão foi assassinado.
Decidida ela entrou para polícia em busca de justiça, passando a lutar contra corrupção também dentro da corporação e chegando ao ponto de ter que enfrentar o delegado, que foi seu grande vilão.
Mirandinha
Na novela “A Indomada”, a personagem Mirandinha, interpretada pela atriz Betty Faria, se tornou o maior pesadelo do prefeito Ypiranga. Mirandinha não fugia de briga e não media esforços para manter a ordem na cidade de Greenille.
Dina
Em “A Justiceira”, a personagem Dina, interpretada pela atriz Malu Mader, era uma ex-policial que decidiu deixar a corporação após matar por acidente seu parceiro.
O fato, porém, é que ela mudou de ideia quando seu filho foi sequestrado por traficantes, isso a levou a aceitar ser agente de um grupo secreto de combate ao crime.
Francisquinha
Na novela “Pedra Sobre Pedra”, a personagem Francisquinha, interpretada pela atriz Arlete Salles, era casada com um homem omisso e infiel. Para se vingar do marido ela decidiu tomar seu posto como delegada de Resplendor. A mulher vestia farda, dirigia a lambreta e portava arma, tudo para impor respeito como agente da lei.
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