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Youtube pode lançar nova versão paga e sem anúncios até o fim de outubro

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Para boa parte dos sites e plataformas de conteúdo disponíveis hoje na internet, a publicidade é uma importante ferramenta de captação de recursos que ajuda a custear as despesas e manter o serviço sempre gratuito.

Apesar disso, porém, sabe-se lá por que razão muitos internautas se sentem incomodados em ver anúncios online, mesmo sabendo por vezes que são eles que ajudam a manter a gratuidade de conteúdo nos sites.

A reação mais radical nesses casos por parte dos usuários é o uso de alguns bloqueadores de anúncios, que por consequência acabam prejudicando os proprietários de sites que precisam custear despesas para seguir oferecendo o serviço gratuitamente.

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Diante desse cenário, portanto, muitas empresas já têm se movimentado ao longo dos últimos meses para fortalecer uma ideia que pode vir a se tornar uma grande tendência.

Trata-se da criação de um plano de assinatura pago que dá aos usuários a possibilidade de consumir conteúdo sem ver publicidade, mas pagando uma pequena quantia mensal por isso. Na prática é uma espécie de pacote premium.

Rumores recentes, por exemplo, indicam que o Youtube, maior site de vídeos da atualidade, poderá seguir esse caminho em um futuro próximo. Embora não seja possível dizer ao certo quais são as reais causas de a empresa adotar esse tipo de medida, faz sentido se a empresa estiver preocupada com o seu futuro frente a usuários que não querem ver anúncios.

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Seja qual for a razão do Youtube, o fato é que uma informação repercutida nessa semana pelo “ReCode” mostrou que a chegada dos planos pagos no site de vídeos pode estar mais perto do que muitos imaginam.

O Youtube poderá ter plano premium para usuários assistirem vídeos sem publicidade

Youtube sem publicidade

Segundo publicação do ReCode, o Youtube já teria enviado e-mails aos proprietários de vídeos informando sobre a necessidade de aceitarem os novos termos de uso do serviço. O prazo limite para isso (aceitar os novos termos) seria o dia 22 de outubro.

A matéria sugere ainda que se os usuários não atualizarem a aceitação dos novos termos até a data prevista, os vídeos dos mesmos no Youtube “não ficarão mais disponíveis para exibição pública ou monetização nos Estados Unidos”.

Apesar de ainda não ser possível dizer ao certo se os novos termos realmente indicam a chegada do serviço pago do Youtube, especula-se que quaisquer mudanças provenientes daí possam entrar em vigor a partir da já mencionada data, 22 de outubro.

Em sua publicação, o ReCode afirma que fontes da indústria de vídeos teriam informado que o Youtube deverá cobrar nos Estados Unidos cerca de US$ 10 por mês para quem quiser assistir vídeos no site sem ter que visualizar comerciais.

Eventualmente, a assinatura também poderia dar direito ao uso de uma versão atualizada de seu serviço de música, mas como já sugerido anteriormente, até agora tudo não passa de uma mera especulação.

Vale ressaltar que mesmo que decida seguir por esse caminho, os usuários não serão obrigados a pagar para continuar assistindo vídeos no site, ou seja, o serviço continuará funcionando normalmente com publicidade para quem preferir o plano gratuito.

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Sobre o comunicado

As informações sugerem que no e-mail enviado aos criadores de vídeos, o Youtube esclarece que pretende garantir que aqueles que pagam para assistir aos vídeos sem propagandas tenham acesso ao mesmo catálogo daqueles que usam a versão gratuita, o que sugere uma mudança relacionada diretamente ao consumo de publicidade. Daí a mudança nos termos.

Ainda segundo informações, a empresa compara o processo de mudança pela qual pretende passar a aquele realizado três anos atrás, quando também atualizou os termos de uso do serviço. Na ocasião a empresa começava a distribuir e monetizar oficialmente o conteúdo nas plataformas móveis.

E por falar nisso, nos dias atuais, de acordo com o próprio Youtube, os smartphones e tablets já respondem por mais da metade do total de tempo de visualização do conteúdo do site, ao passo que a receita gerada a partir desses aparelhos já dobrou no último ano.

E aí o que você acha? Valerá a pena pagar pela versão sem publicidade do Youtube? Ou é melhor aproveitar o conteúdo gratuito ainda que isso implique em continuar visualizando os anúncios? Fique à vontade para deixar sua opinião nos comentários.


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