Aplicativo para celular faz teste de velocidade da internet e de sinal

A internet e a telefonia no Brasil nunca foram pontos fortes no que diz respeito a excelência em serviços, e a situação fica ainda menos satisfatória quando esses dois serviços se unem em um só, ou seja, quando se deseja acessar a internet através de um smartphone.

Dentre as opções disponíveis para os usuários de smartphones que desejam ter acesso à internet, destacam-se a tecnologia 3G e 4G, ambas oferecidas pelas operadoras de telefonia presentes no País, mas que, na verdade, ainda não atingem a qualidade desejada pelo usuário na maioria das vezes.

Em meio a esse panorama, um novo serviço criado em forma de aplicativo, promete permitir que os usuários fiquem sabendo se a operadora está, de fato, entregando a totalidade do pacote contratado, esse tipo de informação pode ajudar, por exemplo, na hora de conduzir uma investigação ou mesmo processo contra determinada operadora que eventualmente não esteja entregando o combinado na contratação do pacote do serviço.

Aplicativo para celular faz teste de velocidade da internet e de sinal

Qual aplicativo faz teste de velocidade e como ele funciona?

O aplicativo sobre o qual estamos falando é o CrowdMobi, desenvolvido pela IlhaSoft e disponível gratuitamente para Android e iOS, o mesmo já tem mais de 15 mil usuários ativos e já totaliza mais de 12 milhões de testes realizados pelos mesmos.

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Como funciona o Crowdmobi?

O CrowdMobi age medindo a velocidade da internet móvel, e também o sinal da antena de telefonia, além disso, ele permite a comparação entre os números obtidos no teste, e o pacote de dados e voz contratados.

Johnny Hederson, gerente comercial da Ilha Soft que é desenvolvedora do aplicativo, mostrou que a intenção da empresa era justamente a de permitir que os próprios usuários fiscalizassem a qualidade dos serviços oferecidos pelas operadoras do País, as declarações do gerente segundo a coluna de tecnologia do UOL foram: “Mesmo com mais de 200 milhões de linhas celulares ativas no Brasil, não existia ainda um serviço para que o próprio usuário fiscalizasse o serviço das operadoras”.