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CPI da Petrobras é aberta! Entenda as denúncias de propina e a Refinaria de Pasadena

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CPI da Petrobras finalmente é aberta! O Brasil tem vivido nos últimos anos um período de grande conflito político, que é respaldado principalmente pelos supostos casos de corrupção envolvendo parlamentares e aliados do Governo.

Para incrementar ainda mais esse cenário, recentemente diversas denúncias contra a Petrobrás acabaram vindo à tona nas principais manchetes de toda sorte de mídia, motivando assim os parlamentares da oposição a criar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para averiguação da estatal.

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Segundo as últimas informações, uma comissão externa na Câmera dos Deputados já foi aprovada com o objetivo de investigar as denúncias, dessa forma, Graça Foster, que é a Presidente da Estatal já teria sido convocada a comparecer em audiência pública para prestar esclarecimentos.

Na sequência você poderá entender quais são as denúncias de propina envolvendo a Petrobrás e a Refinaria de Pasadena.

CPI da Petrobras é aberta! Entenda as denúncias de propina e a Refinaria de Pasadena

CPI da Petrobras é aberta!

Compra de refinaria em Pasadena

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Uma das principais denúncias que levaram a oposição a criar a CPI foi a de que a compra da refinaria em Pasadena, nos Estados Unidos, teria causado um prejuízo milionário aos cofres.

Compra de refinaria no Japão

Uma negociação supostamente controversa feita em 2007 que culminou na aquisição de uma refinaria no Japão, é outro dos motivos apontados pela CPI. A refinaria fica localizada especificamente na ilha de Okinawa.

Operação Lava Jato

A operação Lava Jato realizada pela Polícia Federal, culminou na prisão de um ex-diretor da Petrobrás em março. O motivo da prisão seria a tentativa de destruição de provas e documentos que o envolvia em um suposto caso de lavagem de dinheiro. Esse é mais uma das denúncias que motivaram a realização da CPI.

Suspeita de Propina de empresa da Holanda

Uma da mais graves denúncias que motivaram a realização da CPI foi a de uma suspeita de propina paga por uma empresa da Holanda a funcionários da Petrobrás para que estes conseguissem contratos de locação de plataformas de petróleo, o esquema teria durado cerca de sete anos, encerrando-se em 2012.


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