O último final de semana foi marcado pelas provas da aguardada edição anual do Enem. E, como de costume, muitos candidatos acabaram protagonizando algumas situações, no mínimo, inusitadas nos dias das provas. Diante disso, decidimos reunir na sequência alguns dos fatos que mais chamaram a atenção no período. Veja!
Os fatos mais inusitados observados durante as provas do Enem
Grávida pulando o muro
Uma jovem grávida de 18 anos de idade, chegou 7 minutos depois do prazo estipulado para o fechamento dos portões. Os 3 meses de gestação não a impediram de pular o muro da escola (que tem cerca de 2 metros de altura) com a ajuda do banquinho de um pipoqueiro que trabalhava no local.
O esforço da estudante, no entanto, foi em vão. Ela foi flagrada por um dos seguranças da escola que, por sua vez, a escoltou para fora da escola, dizendo que ela poderia inclusive ser presa pelo que fez.
Antes ‘cedo’ do que nunca…
Segundo informações divulgadas na web, o jovem José Eduardo de Melo, de 26 anos, foi impedido de fazer a prova do Enem no ano passado em função de um atraso de 2 minutos.
Para evitar imprevistos neste ano, ele não quis saber de dar chance para o azar, chegando ao local da prova 4 horas antes do horário previsto para o fechamento dos portões.
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Viagem longa
Segundo notícias divulgadas na internet, o jovem Aladson Conceição, de 20 anos, teve que atravessar mais de 684 quilômetros para fazer as suas provas do Enem. O motivo da longa viagem foi um erro cometido pelo padrasto que ao fazer a inscrição para o jovem errou o lugar da prova.
Polícia Federal na “cola”
A Polícia Federal prendeu dois candidatos em Juazeiro do Norte, no Ceará. Eles foram acusados de usarem celulares para receberem os gabaritos das provas.
De acordo com a PF, os candidatos se inscreveram como ‘sabatistas’, que devem chegar às 13 horas ao local da prova e aguardar até as 18 horas para o início das mesmas.
Eles foram soltos após o pagamento da fiança no valor de R$ 6 mil, mas ainda serão julgados. Autuados pelo crime de fraude em concurso de interesse público, eles poderão cumprir pena de até 4 anos de prisão em caso de condenação no julgamento.
As informações são baseadas em publicação do site “Administradores.com”, por sua vez inspirada em matérias do G1, O Globo e O Estadão.
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