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Veja respostas para as dúvidas mais comuns sobre a doação de órgãos

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A doação de órgãos é sabidamente um gesto lindo, no entanto, apesar de salvar vidas ele vem muitas vezes acompanhado da dor da perda de um ente querido, que no caso é o doador.

E para que o processo de doação de órgãos tenha um início, o doador deve ter morte encefálica, embora apenas um em cada cinco casos sejam notificados. Além disso, o assunto ainda envolve várias questões pessoais, que inclui a vontade do doador e a sua família, dentre outros fatores.

Por essas e outras razões, é extremamente importante o gesto das pessoas que aceitam o desafio da doação. E para esclarecer algumas das dúvidas mais comuns sobre o apresentamos a seguir uma lista de dúvidas comuns elucidadas com base nas respostas de especialistas no assunto.

Veja as respostas para dúvidas comuns em relação à doação de órgãos

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Por que é importante doar?

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A doação de órgãos, pode tanto prolongar a vida do transplantado como melhorar sua qualidade de vida.

Como posso me tornar um doador de órgãos?

Praticamente todos podem ser doadores, com restrição apenas para o caso dos portadores de Aids, infecção generalizada ou algum tumor no órgão a ser doado.

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Ainda hoje não há necessidade de apresentar nenhum documento que comprove a intenção do doador, no entanto, para doar ele deve ter deixado isso claro para seus familiares antes de morrer e os parentes devem estar de acordo com o procedimento.

O fato é que muitas pessoas mesmo tendo o desejo de doar, não manifestam essa vontade, o que acaba dificultando a decisão familiares depois da morte. Vale ressaltar que pessoas de todas as idades podem ser um doador, desde que os órgãos estejam em boas condições.

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Somente coração, fígado e rins podem ser doados?

Não! Dentre os órgãos vascularizados podem ser doados o coração, o pulmão, o rim, o fígado, o pâncreas e o intestino. Já em relação aos tecidos podem ser doados a pele, as córneas e os vasos sanguíneos, além dos ossos.

Não obstante, doações de medulas ósseas também são possíveis, mas nesse caso o procedimento é similar ao da doação de sangue, uma vez que o voluntário se cadastra em um banco de medula e é chamado para a doação ainda em vida, quando um paciente compatível é detectado.

Devo mudar alguns dos meus hábitos para ser um doador?

Não exatamente! Depois de confirmada a morte os médicos especializados irão conferir os históricos médicos do doador, a fim de determinar quais órgão serão doados. Isso quer dizer que no caso de um doador fumante, por exemplo, o seu pulmão pode não estar em boas condições para a doação, enquanto os demais órgãos podem estar em perfeitas condições.

Qual o risco de rejeição de um órgão?

Alguns órgãos possuem um índice de rejeição maior que outros. Prova disso é que o intestino é um dos órgãos que mais apresenta índice de rejeição, enquanto o fígado por outro lado apresenta uma boa aceitação.

Em todo caso, porém, com imunossupressões as possibilidades de aceitação tendem a ser aumentadas, embora algumas pessoas tenham que usar o medicamento pelo resto da vida para que não haja a rejeição dos órgãos.

Quem receberá os órgãos doados?

Existe um sistema de lista única, com critérios bem específicos para a distribuição dos órgãos doados. No cadastro leva-se em conta o tempo de espera e a urgência do procedimento além é claro da compatibilidade entre o doador e o receptor.

Vale ressaltar que a posição social ou econômica não interfere na espera de transplante. Mas, no caso de doação em vida o doador pode optar por escolher quem será seu receptor.

O corpo do doador fica deformado após a retirada dos órgãos?

Não. Algumas pessoas não aceitam a doação de órgãos por acreditarem que o corpo do doador fica deformado depois da retirada dos órgãos. Mas segundo especialistas os órgãos são retirados com técnicas cirúrgicas especificas e em seguida o espaço é preenchido com uma espécie de prótese para que o corpo mantenha-se com a característica normal.

Posso doar alguns órgãos em vida?

Sim. Existem dois tipos de doação em vida, que são as de órgãos duplos tais como rins e pulmões, ou órgãos que pode ser fragmentados, como o fígado, por exemplo. Vale ressaltar que no Brasil a doação em vida é permitida ao conjugue e familiares de até quarto grau, ou até mesmo para pessoas sem nenhum grau de parentesco.

No último caso, no entanto, se faz necessária uma autorização judicial, que visa e evitar a venda de órgão. Em todo caso é preciso levar em conta os ricos e a compatibilidade de um doador em vida.


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