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Lista mostra métodos contraceptivos indicados para o pós-parto - Veja

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Alguns médicos orientam as mães que acabaram de dar a luz a não terem relações sexuais por até 35 ou 40 dias, após o parto, e tudo depende de como foi o parto e de como a mulher está cicatrizando por dentro e por fora.

Um detalhe importante que as pacientes acabam ignorando, porém, é que em cerca de três semanas após o parto a mulher já pode começars a ovular novamente, e isso significa que pode engravidar.

Por essa razão a mulher tem que conversar com o médico para que ele a oriente sobre o melhor método contraceptivo para a fase em questão, de forma que possa evitar uma gravidez indesejada sem causar riscos ou prejuízos ao bebê.

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E para quem ainda não escolheu o melhor método vale recorrer ao preservativo, seja masculino ou feminino, usando-o como uma espécie de recurso paliativo.

Agora, para ajudar quem deseja escolher um método definitivo, apresentamos a seguir algumas sugestões para a paciente analisar em parceria com seu médico e chegar a uma conclusão em relação ao melhor para o pós-parto. Veja!

Lista mostra métodos contraceptivos indicados para o pós-parto – Veja

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Natural

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Nos seis meses que sucedem ao momento do parto, a mulher que amamenta regularmente de forma exclusiva e ainda não voltou a menstruar depois de ter dado a luz, tende a não ovular, e isso significa que não pode engravidar.

Estima-se que a produção de leite proteja a mulher em 98% dos casos, desde que a amamentação seja regular e ela não esteja ovulando. Quando a mulher perceber os primeiro sinais da ovulação, tais como a mudança do muco vaginal, recomenda-se o uso do preservativo ou diafragma acompanhados de lubrificante.

Contraceptivos orais combinados

A pílula combinada é aquela que possui a combinação de progesterona e estrogênio. A Organização Mundial de Saúde não recomenda o uso desse tipo de pílula durante a amamentação, uma vez que o estrogênio diminui a quantidade e a qualidade do leite materno.

Determinados estudos, porém, indicam que a mudança é mínima, embora não existam confirmações de que o homônimo não afete o bebê a longo prazo. Talvez o melhor seja mesmo evitar esse método, a menos que o médico o recomende.

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Esses dois métodos liberam hormônio diretamente na corrente sanguínea, o que diminui a reação adversa da absorção pelo fígado. Apesar disso, a combinação de estrogênio e progesterona só pode ser usada por recomendação médica e após os seis meses do parto.

Contraceptivos orais de progesterona

As pílulas feitas apenas à base de progesterona podem ser usadas sem nenhum problema durante a amamentação e são totalmente seguras tanto para mãe quanto para o bebê. A dica é conversar com o médico e pedir pra ele analisar uma alternativa nesse sentido.


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