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Práticas e crenças bizarras que já foram comuns na sociedade e você não sabia

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A falta de informação predominante em outras épocas, somada a diversas crenças bizarras que já existiram, já levou muitos povos à criação de hábitos no mínimo sinistros, alguns dos quais direcionados a remediar algum mal existente na sociedade. E se você acha que estamos exagerando, se surpreenderá ao ver os fatos bizarros que listamos a seguir.

Confira agora as bizarrices que já foram vistas na sociedade ao longo dos anos

Esposa à venda

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Na Idade Média as mulheres eram ensinadas e obrigadas a ser completamente subordinadas ao marido. Nessa época as casadas não podiam ter nenhuma propriedade em seu nome e na verdade eram elas que se tornavam propriedade do marido. De acordo com alguns registros do século 17, algumas mulheres eram até mesmo vendidas por seus “parceiros”.

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Na maioria dos casos de vendas de esposas a “mercadoria” era anunciada com antecedência para os mercadores das regiões. A venda era feita em uma espécie de leilão e assim a esposa era vendida para quem desse o maior lance.

Depois da venda ser concluída a mulher era obrigada a se juntar ao novo marido. Informações apontam também que nos séculos 18 e 19 era considerada uma atividade legal a venda de esposas.

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Enema com fumaça de tabaco

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Enema com fumaça era uma prática médica ocidental muito utilizada na virada do século 19. A prática consistia em soprar fumaça do tabaco no reto do paciente.

Como nessa época o tabaco era visto como medicamento, era usado por muitos médicos ocidentais para curar muitas doenças, dentre as quais dores de cabeça, dores de estômago, insuficiência respiratória, sonolência e até resfriado.

A ideia de aplicar a fumaça no paciente com um enema foi inspirada em uma técnica dos índios norte-americanos. Os médicos acreditavam que essa técnica poderia curar cólicas intestinais e até ressuscitar vitimas de afogamento e parada respiratória.

Teste de gravidez usando um coelho

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Em 1927 os ginecologistas alemães Selmar Aschheim e Bernhard Zondek estavam em busca de criar um teste de gravidez eficaz, e aí surgiu então o teste do coelho.

Na prática tudo era “simples’, bastava inserir a urina da mulher em um coelho fêmea e observar o coelho ao longo dos dias seguintes. Se o ovário do coelho reagisse à urina da mulher, o resultado seria positivo. O teste foi um grande sucesso e muito usado entre os anos de 1930 a 1950. Todos os coelhos utilizados para os testes eram sacrificados.

Xarope da Sra. Winslow

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O xarope da Sra. Winslow, foi uma fórmula médica criada pela doutora Charlotte N. Winslow. Ela foi comercializada pela primeira vez em Bangor, Maine, EUA, em 1849. O medicamento foi anunciado como um tipo de calmante para adultos e animais, mas os verdadeiros alvos eram as crianças hiperativas.

O xarope da Sra. Winslow foi muito usado nos século 19 para deixar as crianças mais calmas e fazer bebê dormir. Na fórmula do “milagreiro xarope” no entanto, havia sulfato de morfina, ópio em pó, carbonato de sódio e água amônia. Uma combinação que fazia com que a frequência cardíaca da criança diminuísse.

Durante o início do século 20 o xarope ficou conhecido como mata bebê e passou a ser retirado das prateleiras que o vendiam.

Lobotomia em doentes mentais

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No inicio de 1900 os médicos passaram a desenvolver métodos bizarros como forma de tratamento. Eles chegaram ao ponto de usar barbitúrico para induzir os pacientes ao sono profundo. Essa técnica era um tipo de tratamento psiquiátrico que visava deixar o paciente inconsciente por dias ou semanas, e muitos deles obviamente nem acordavam desse “coma induzido”.

Além disso, em 1935, um neurologista português referenciado em informativos como António Egas Moniz, iniciou o procedimento da lobotomia, que consistia no corte das ligações do córtex pré-frontal do cérebro. Para tal procedimento eram necessárias aberturas na cabeça do paciente para retirar o lobo frontal.

O médico relatou mudanças no comportamento de pessoas que sofriam de depressão, fobias, transtorno do pânico e esquizofrenia. E mesmo sabendo dos efeitos contrários de tal procedimento, a lobotomia se tornou uma prática popular.

Drapetomania

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Drapetomania foi o diagnostico do médico Samuel A. Cartwright, proposto em 1851. Tal diagnostico era relacionado à tendência que os escravos tinham em querer escapar de seus donos.

De acordo com um artigo publicado no New Orleans Medical and Surgical Journal, o Dr. Cartwright declarou que a tendência que os escravos tinham à fuga era na realidade um tipo de desordem médica que podia ser prevenida e tratada com sucesso.

O tratamento consistia em dar chicotadas em escravos que pareciam carrancudos e insatisfeitos sem “nenhum motivo aparente”. O procedimento podia incluir ainda até a amputação dos dedos dos pés, e isso iria “curar” o escravo fujão.


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