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Pesquisas científicas que vão te fazer rir de tão absurdas e engraçadas que são

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Graças aos cientistas que não têm medo de arriscar quando o assunto é a busca pelo novo, muitos avanços puderam ser observados ao longo dos últimos anos no mundo da ciência. Curiosamente, porém, com o passar do tempo muitas pesquisas estranhamente inusitadas e até engraçadas também já vieram à tona.

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Mas como a ciência e o bizarro por vezes andam de mãos dadas, é importante levar a sério até mesmo esses estudos, o que, no entanto, não nos impede de encará-los com estranheza. Dito isso, apresentamos a seguir então algumas das mais inusitadas pesquisas já realizadas. Veja!

Confira estudos científicos inusitados e engraçados

Estudos científicos inusitados e engraçados

  • Por incrível que pareça, há cerca de 5 anos um cientista decidiu treinar pombos para que eles pudessem identificar desenhos infantis bons e ruins. Curiosamente com o passar do tempo as aves passaram a identificar os desenhos com base na qualidade da pintura, traços e padrões estéticos. Que coisa, hein?
  • Em 2011, os pesquisadores da Albany Medical College, concluíram que embora os ratos não gostem de música, eles quando são obrigados preferem escutar Beethoven a Miles Davis. Mas se submeter os bichinhos a efeito de cocaína enquanto ouvem jazz, eles tendem a preferir o som de Davis mesmo depois que passa o efeito da droga. Curioso, não?
  • Em 2012, um grupo de pesquisadores concluiu que homens atletas, possui nível maior de testosterona na saliva após fazer agachamento e assistir vídeos eróticos.
  • Em 1976, após observar o comportamento dos homens em banheiro público, os cientistas chegaram à conclusão de que, quanto mais próximo um homem estiver do outro em um mictório, maior tende a ser o tempo gasto para a urina sair. Com relação à proximidade de outro homem a urina aparenta diminuir o volume também.
  • De acordo com a seção de Zoologia da Universidade de Estocolmo em 2004, as galinhas preferem pessoas bonitas. Isso sim é curioso, hein?
  • Em 2003, o jornal Polar Biology publicou o resultado de uma pesquisa que avaliava a forma com que os pinguins faziam cocô. Descobriram que por causa de uma pressão intestinal forte, o cocô é expelido para fora do pinguim com tanta força que vai parar a 40 cm de distância dos animais.
  • No início de 1900 o cientista romeno Nicolae Minovici decidiu estudar o enforcamento mais de perto, para saber o que as pessoas enforcadas passavam, com isso ele se enforcou doze vezes, com ajuda de um assistente que sempre o desamarrava pós 25 segundos. Graças a esse experimento bizarro, ele descobriu que um dos sintomas do enforcamento é problemas na visão e zumbido no ouvido.
  • Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Minnesota provou a teoria de que é possível nadar em uma substância parecida como mel com a mesma facilidade com que se nada em água. Para provar a teoria, encheram uma piscina de 25 metros com fluidos a base de goma de guar, sendo esse um líquido duas vezes mais denso que a água. A conclusão foi que realmente é possível nadar sem nenhuma dificuldade.
  • No início de 1900, Dr. Nathaniel Kleitman estudava quais seriam as consequências da privação de sono, analisando alguns homens que ficaram acordados por alguns dias seguidos. No fim das contas ele mesmo foi quem enfrentou mais dias sem dormir, ficando 115 horas sem ao menos cochilar. O resultado da pesquisa foi crises de alucinações. Em outra experiência ele passou seis semanas vivendo com dias de 28 horas. Uma de suas ambições era mudar o tempo da duração de um dia.
  • Em 2013, um grupo de pesquisadores resolveu ouvir o que as pessoas bêbadas tinham a dizer. Descobriram que quanto mais bêbadas elas estava mais se consideravam atraentes.
  • Em 2007, na Universidade de Quilmes, uma pesquisa apontou que os hamsters se recuperaram com mais facilidade após mudanças de fuso horário quando estavam sob efeito de Viagra.

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