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5 tipos de investimentos que podem ser lucrativos e nem todo mundo conhece

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A busca por opções de investimento lucrativo é algo que vem se tornando cada vez mais comum entre os brasileiros, independente da classe social. Os motivos, naturalmente, são os mais óbvios, o que inclui não só a melhora no acesso à informação, mas também a busca por soluções capazes de trazer rendimentos em meio a tempos de crise.

O detalhe, porém, é que se outrora a poupança era encarada pela maioria como uma boa opção para quem busca empregar as próprias economias, a realidade hoje é bem diferente.

Atualmente já são muitos os que fogem desse tipo de aplicação, o que é absolutamente compreensível se considerarmos que os rendimentos anuais decorrentes daí, na maioria das vezes se igualam à variação da inflação, o que na prática significa que não há praticamente ganho algum nisso.

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A boa notícia, no entanto, é que no Brasil hoje é possível encontrar uma grande variedade de investimentos promissores que tendem a ser atraentes a quem pretende valorizar o capital. Para ilustrar isso e também contribuir com quem procura opções nesse sentido, apresentamos a seguir alguns bons exemplos. Confira!

5 investimentos que podem render bons lucros

5 investimentos que podem render bons lucros

Fundos de investimento

Esse é um tipo de investimento que vem se tornando muito comum nos últimos anos. Oferecido por bancos e gestores independentes, ele pode ser uma boa opção para quem gosta de praticidade.

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É importante ressaltar, no entanto, que os conselhos e dicas do gerente são indispensáveis para a otimização dos resultados nesse tipo de aplicação. Isso porque existe uma grande variedade de fundos, com opções que vão desde renda fixa, até ações, passando até por multimercado.

Tesouro Direto

Aplicação no Tesouro Direto é algo que vem chamando a atenção de muita gente nos últimos anos, especialmente após a criação do programa de investimento onde as pessoas físicas não precisam mais aplicar de forma indireta, ou seja, investindo em fundos de renda fixa – formato em que as carteiras possuem a maior parte da alocação em títulos públicos.

Na prática, o cidadão que opta por esse tipo de investimento está fazendo uma espécie de empréstimo de dinheiro ao governo através da aquisição de títulos públicos. No fim do prazo para o vencimento dos títulos, o Tesouro Nacional faz a devolução do montante aplicado pelo investidor, acrescentando aí uma taxa de retorno, que por sua vez pode ser prefixada ou pós-fixada.

A aplicação mínima prevista nesse programa de investimento é de R$ 30 e o resgate em um dia útil. Atualmente existem três modelos de títulos públicos nos quais é possível investir, sendo eles o indexado à taxa básica de juros (Tesouro Selic), o prefixado (Tesouro Prefixado) e o atrelado ao IPCA (Tesouro IPCA+).

Para investir no Tesouro Direto, o interessado precisa criar uma conta com agente de custódia, que na prática é simplesmente uma instituição financeira habilitada a operar os títulos públicos do governo, como por exemplo, um banco ou uma corretora de valores devidamente autorizada a trabalhar com o programa.

De modo geral, qualquer pessoa pode fazer aplicação no Tesouro Direto por meio do próprio banco, no entanto, é importante ressaltar que a maioria deles cobra uma taxa altíssima, o que talvez seja uma estratégia para desestimular a escolha dos títulos públicos e vender uma ideia de aplicação em outro produto do próprio banco.

O custo das corretoras geralmente são mais atraentes, sendo essa uma opção interessante para quem vai começar investir.

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Ações

Aqui temos uma modalidade bem famosa entre pessoas que pensam em aplicar o dinheiro. O investimento em ações nada mais é que a compra de títulos de propriedade em empresas de capital aberto (que negociam esses títulos na bolsa).

Na prática, o investidor está adquirindo uma pequena participação na empresa em que deseja aplicar seu dinheiro. Esse tipo de aplicação é descrita como renda variável, justamente porque não é possível saber exatamente qual será o ganho no final do período escolhido para o investimento.

O processo para fazer o investimento é simples, basta que o interessado abra conta em uma corretora, para a partir daí começar a comprar e vender ações no mercado, via home broker.

Vale dizer, no entanto, que muita gente considera a aplicação em ações como um investimento de risco, já que mesmo com uma certa experiência ainda é possível cometer equívocos na escolha dos títulos, gerando assim grandes prejuízos em vez de lucros.

Uma das recomendações mais comuns sobre esse mercado é o de só começar investir quando tiver absoluta segurança nas escolhas das ações, nada de aventuras. Outra dica importante diversificar a carteira, fazendo isso sempre dentro de uma estratégia sólida e contando com ajuda profissional.

CDBs de bancos

Aqui temos outro investimento no qual muita gente já ouviu falar, mas do que ele se trata exatamente? A sigla em si quer dizer Certificado de Depósito Bancário, que na prática são os chamados títulos de renda fixa do tipo crédito privado, oferecidos por instituições bancárias.

Em outras palavras, o investidor está de certa forma emprestando seu capital para o banco. O melhor desse tipo de investimento é que tudo é feito de forma bem prática, já que o interessado pode conversar diretamente com o banco onde tem conta, resgatando o investimento até de um dia pra outro, já que muitos CDB’s contam com liquidez diária.

LCI e LCA

Aqui temos outros modelos de aplicação em renda fixa, mas nesse caso, talvez sejam ainda mais populares que os demais da lista. As siglas representam Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI), que são dois dos produtos mais buscados por investidores no Brasil.

Eles são títulos de renda fixa emitidos por bancos e garantidos por empréstimos oferecidos ao setor imobiliário ou do agronegócio. O que torna esse tipo de aplicação atraente é o fato de serem isentos de Imposto de Renda, sem contar que também possuem respaldo do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$ 250 mil por CPF e por instituição financeira.

Vale dizer que alguns bancos ainda não tão famosos, podem oferecer letras com rentabilidade melhor que a de bancos mais conhecidos. Além disso, é importante esclarecer também que as LCI e LCA só oferecem resgate com prazo um pouco mais longo que outros modelos de investimento, sendo o prazo mínimo de 90 dias. Isso significa que não é uma boa opção para quem espera uma rentabilidade de curto prazo.


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